Fosse porventura eu masoquista e estivesse numa de morrer, suicidava-me com isto. Não com uma corda à volta do pescoço, atirar-me de um 12º andar ou meter-me à frente de um tgv. Era mesmo com esta música.
Não, não é um pré-aviso, nada disso. Porra!, vocês também pensam cada coisa!
Devo ouvir isto umas 6 a 8 vezes ao dia no local de trabalho, o que me leva a crer e - pior! - a sentir que estou, de facto, a morrer lentamente. Tal como todos nós, vamos morrendo a cada minuto que passa. Penso que o meu declínio é multiplicado por 2, neste caso.
E depois disto levo-me a pensar por que raio gastam os serviços secretos rios e rios de dinheiro em viagens, transportes, locais e meios de tortura quando lhes bastava colocarem esta música em repeat (olha, Ginjas, um estrangeirismo, viste?)? Não lhes dava mais que 5 repetições...
5 comentários:
Mas porquê? Não preferias umas coisas menos dolorosas? Sei lá, tipo torquês, terminais eléctricos nos testos, ou até alicates arranca-unhas?
Partilho a tua dor.
Cirrus,
"se eu fosse masoquista". Por vezes pergunto-me como é possivel determinadas coisas serem bem sucedidas.
Johnny,
obrigado. Isso significa muito.
uuuuuuuuuuuuuuiiiiiiiii, que tragédia. 5 repetições? nem duas e chibava-me todo de coisas que soubesse e não soubesse...
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