... Sim, deixei o carro aberto precisamente para vocês lá irem. Para além disso sempre tive a curiosidade de verificar/confirmar a veracidade dos rumores acerca das Olaias. Mas se há coisa que detesto é ter que gastar pilha da lanterna para me ajudar a ver como encaixar a caixa das moedas e o cinzeiro nos sítios devidos. As pilhas estão caras (e o que é que não está...?) e não são propriamente bio-degradáveis para as andar a dispensar assim (o facto de serem deitadas fora somente ao fim de uns bons anos tendo em conta o ritmo a que lhes dou uso é irrelevante para o caso).
Tudo isto para vos advertir que para a próxima levem os 3(4?)€ sem grande estardalhaço, se faz(em) favor. É que quando chego ao carro só quero mesmo é colocar o auto-rádio (onde tinha eu a cabeça para levar a consola do dito comigo?!) no play e arrancar de volta para casa, e não estar a perder tempo a reorganizar a papelada e guardá-la de volta no porta-luvas.
Para além do agradecimento por me terem chamado à atenção para a minha azelhice (prefiro acreditar - sabendo que não é nem foi o caso - que estava apressado para o trabalho) tenho a agradecer-vos não me terem levado o chapéu de chuva, que não é meu, nem me terem levado os cds. Por tal espero que tenham bebido umas frescas ('mines' é para outros contextos). Não voltem é a fazer uma destas tão cedo. A vida não está fácil. Nem barata.
NOTA mental: Adquirir comportamento obsessivo-compulsivo de forma a ter a certeza de não voltar a deixar o carro aberto.
1 comentário:
Pois, há que "checkar" sempre a porta da viatura. Não é só nas Olaias que o amigos do alheio "trabalham. Lembro-me de, quando andava por Coimbra, nenhum dos meus amigos ter ficado imune à visita desses filhos da labuta.
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