Li uma palavra que me soou demasiado estranha num jornal que é suposto ser algum tipo de referência que não a minha mas lá teve que dar uma vista de olhos no dito jornal porque quem não caça com o português tem que caçar com o brasileiro. A palavra (todas do novo AO me soam - ou será 'souão'?) foi 'exceto'. Galinhas me mordam se eu digo 'exceto' e não 'excepto'!
É um facto (olha, aqui está outra que não pronuncio 'fato' mas sim 'facto') que não o digo. E agora que penso bem nisso fico com uma leve sensação de que a dita aparenta algo mais. Talvez um estrangeirismo. "Exceto". Hum...
Talvez esteja a ser teimoso, ainda não pensei muito nisso. Podia ficar aqui a debruçar-me sobre isso e continuar a armar-me em parvo ou em bom (depende sempre do ponto de vista) mas tenho que ir ver o canal Record para ver se aprendo alguma coisa. Volto a falar disto daqui a uns tempos. Renovar o ciclo, estás a ver?
(Quando será que vamos perder a segunda pessoa do singular e começar a tratar-nos a todos por você? Eu amo você, diz você. Pois eu amo você também, tá?)
6 comentários:
Mas qual acordo? Vou continuar a escrever no português que aprendi. Excepto se escrever para anglófonos, e nesse caso será no inglês que aprendi.
E vão fazer o quê? Prender-me? Processem-me!
É que aquilo não soa mesmo nada bem... parece-me sempre que estou a ler um texto com imensos erros. Um horror!
Não adiro...
Bom fim de semana :)
Cirrus,
vão multar-te :)
Pronúncia,
é que agora quando apanho um texto desses vejo, parvo, a falar sozinho para verificar se de facto pronuncio da forma que acabo de ler ou se de facto o faço de forma diferente...
eu também digo os "c" dessas duas palavras. é ridículo, ainda mais, tentarem-nos fazer engolir a conversa de serem letras mudas...
É precisamente isso que eu acho ridículo, a justificação das letras mudas.
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