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Primeiro foi o Mundial. Depois o Queiroz (ou Queirós). A crise, o TGV, o bom ou mau tempo (desde 1800 e qualquer coisa que não fazia tanto calor ou chovia tanto), o Mundial 2018, a má forma do Benfica, o FMI, as fugas do outro maluco e ultimamente o desaparecimento do Noya. Não se fala de outra coisa. Ou melhor, não se falava. Agora é o tornado. Entretanto não há-de faltar muito para as reportagens de Natal e paz e amor no mundo inteiro e o ser humano é extraordinário e por aí adiante. Depois há-de ser qualquer coisa. Talvez se fale do acidente do Noya que se espeta com o carro da frente quando se distrai ao passar ao lado da estação de serviço e repara que está somente a 3 cêntimos de pagar 1.5€ por litro de gasolina...
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8 comentários:
Já não estás a 3 cêntimos...
:D
Vê pelo lado positivo... durante uns tempos não vais ter que meter gasolina no carro.
Bom domingo :)
Por esse preço já dá para comprar um daqueles gorros como os ladrões usam e uma pistola de imitação (como os ladrões usam?) nos chineses. Depois.... é atestar de borla.
Cirrus,
pois, já vi...
Pronúncia,
tenho que pôr... De 2 em 2 semanas. O que não é nada mau :)
Johnny,
parece-me que percebes do assunto... Que tal foi contigo?
Eu é mais gasóleo...
Eu é que é mais gasóleo!...
:D
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