Dos sonhos, parte 2
Barney Ross (Stallone): «I heard you were bitten by a king-cobra.»
Booker (Norris): «I was, and after five days of agonizing pain... the cobra died.»
O Noya já lá tinha estado no primeiro.
O Noya pensava ter concretizado um sonho de menino, se não mesmo de uma vida inteira. Mas o Noya estava enganado. Porque o Noya na altura não sabia que não seria o primeiro e único filme. Porque tinha que estar e esteve lá no segundo. Porque viu o que pensou ser impossivel ver em cinema - Stallone, Scwarzenegger e Norris juntos. No mesmo filme, do mesmo lado da barricada. Em competição, só pela melhor chalaça.
No momento em que escreve, ao Noya corre-lhe, literalmente (pronto, metaforicamente), uma lágrima pelo rosto abaixo enquanto recorda a entrada do Chuck Norris em cena. Mais que um clássico.
Os clichés reaparecem e os trocadilhos revesam-se com as evocações de heróis de outras épocas - para quem os compreende é um mimo.
Parece que haverá um terceiro para o ano, dado o sucesso estrondoso na estréia. A confirmar-se, morrerei e estarei no paraíso.
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3 comentários:
Por acaso, não vi o primeiro... não devo ver o segundo... a crítica foi um bocadinho pesada e, ao preço a que estão os bilhetes do cinema, mais a gasolina, mais a portagem, não dá para ir ver um filme só porque sim... Se bem que agora fiquei curiosa... =)
ahahaha grande cobra, ainda durou 5 dias!
Confesso que não entendo esse fascínio pelo Stalone (não me batas já!) cresci a apreciar o meu pai, irmão, avô e tios a quase venerarem os filmes dele (e acredito que também soltassem uma quase lagrimita) mas eu nunca entendi...
E não é porque seja uma Maria Princesa, se um dos filmes que marcou a minha pré-adolescência foi o Dirty Dancing a verdade é que um outro foi o Comando com o Schwarzenegger. Por isso é só mesmo uma questão de gostos...
E agora vou ali recomendar esse filme a uma série de pessoas do sexo masculino da minha vida (que vai de familiares a amigos) capazes de ficarem emocionados com a boa nova, isto se já não estiverem a par.
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