Esta é para ti, Maya:



Não sei porquê, mas estava a ouvi-la e achei que se adequava a ti.
Se há pormenor que acho engraçado são as mulheres que andam de saia curta e que andam constantemente a puxá-la para baixo.

A arte da gula

Hoje deu-me para as fatias douradas...

Sim, a gula também tem arte.

Senhores assaltantes...

... Sim, deixei o carro aberto precisamente para vocês lá irem. Para além disso sempre tive a curiosidade de verificar/confirmar a veracidade dos rumores acerca das Olaias. Mas se há coisa que detesto é ter que gastar pilha da lanterna para me ajudar a ver como encaixar a caixa das moedas e o cinzeiro nos sítios devidos. As pilhas estão caras (e o que é que não está...?) e não são propriamente bio-degradáveis para as andar a dispensar assim (o facto de serem deitadas fora somente ao fim de uns bons anos tendo em conta o ritmo a que lhes dou uso é irrelevante para o caso).

Tudo isto para vos advertir que para a próxima levem os 3(4?)€ sem grande estardalhaço, se faz(em) favor. É que quando chego ao carro só quero mesmo é colocar o auto-rádio (onde tinha eu a cabeça para levar a consola do dito comigo?!) no play e arrancar de volta para casa, e não estar a perder tempo a reorganizar a papelada e guardá-la de volta no porta-luvas.

Para além do agradecimento por me terem chamado à atenção para a minha azelhice (prefiro acreditar - sabendo que não é nem foi o caso - que estava apressado para o trabalho) tenho a agradecer-vos não me terem levado o chapéu de chuva, que não é meu, nem me terem levado os cds. Por tal espero que tenham bebido umas frescas ('mines' é para outros contextos). Não voltem é a fazer uma destas tão cedo. A vida não está fácil. Nem barata.


NOTA mental: Adquirir comportamento obsessivo-compulsivo de forma a ter a certeza de não voltar a deixar o carro aberto.