José Seguro fala - e finge que não apoiou o (des)governo do Zé;
Passos Coelho não lhe olha (presumo que esteja a pensar na vida);
Vitor Gaspar tecla no seu portátil (é multifacetado...);
Paulo Portas dedica a atenção dos seus dedos - e dos ouvidos, certamente - ao seu telemóvel (é só multifacetados);

Dou-lhes crédito, serem capazes de manterem os olhos abertos após 2h de almoço.

(Adenda)
Luis Montenegro é claramente um poeta. Só faltou sair em ombros...
Creio que só o futebol (e com "ele" o futebolês) consegue distrair as massas. O EuroMilhões só serve para apelar aos sonhos de muita gente - quem realmente ajudaria os amigos ou quem investiria no benfica é coisa que só ganhando se saberia - e pouco mais há a reter disto tudo.

No entanto, oiço um senhor - ex-árbitro e bem falante por sinal - que me faz recuar ao tempo em que o Chiano ainda só sonhava ser futebolista e onde em cada jogador havia sempre uma calinada pronta a fazer as delícias dos felizes contemplados. Hoje em dia porventura também continuarão por aí (o JJ não conta) mas já não há gente com tempo ou atenta o suficiente para as apanhar e partilhar.

"Há uma mão deliberada na bola, agora se é intencional ou não..."

Não estava atento. A tv estava a funcionar como ruído de fundo.
Sim, consigo captar pelo menos 2 coisas ao mesmo tempo. Só não sei se é um acto deliberado ou intencional.

Fiquem bem (eu preocupo-me tanto convosco, meus caros concidadãos e amigos).
Distribuam sorrisos e comprem carros, sim? Faz bem à economia e à pele.
Caros amigos,

espero que não se encontrem muito mal.

Há demasiado tempo que não durmo convenientemente. Adormeço a muito custo - somente vencido pelo cansaço de um longo dia e de uma noite já de si pesada. - e acordo encharcado em suores vários (felizmente não cheira a cebola).
Não sei bem como vos dizer isto que me assola o pensamento constantemente, que me martela a cabeça a toda a hora, que me apunhala este mui frágil coração. Não sei, principalmente por falta de coragem e mais ainda por uma imensa vergonha.
Não consigo encarar-vos de frente, olhos nos olhos, meus amigos. Este é o meu único refúgio. É a minha ponte movediça que posso, a meu gosto e vontade, afastar de pé para que não me possam alcançar, tão somente me possam apontar o dedo. E atirarem-me pedras na tentativa de alcançarem a minha posição.
É portanto a partir deste posto que vos peço, do fundo do meu coração, as minhas mais profundas desculpas por ter vivido acima das minhas possibilidades e com isso, estar a sobrecarregar-vos com tantas medidas austeras.

É só.

PS: Acho que à boa maneira americana, vou pedir uma idemnização ao Pedro, ao José, ao Manuel, ao António e ao Aníbal pela depressão que tenho e pela incapacidade de ver/prever o futuro. 1 milhão à cabeça para me fazer sair do buraco será muito?
Caros concidadãos e amigos do peito,

este amigo - perdoem-me não ter filhos - que vos escreve vem por este meio sugerir ideias que possam cortar com este ciclo negativo das contas publicas.
Ao contrário de todos vós, que tanto falam, opinam e discutem e nada de prático fazem, eu venho apresentar 3 medidas que concerteza irão melhorar as contas do nosso mui nobre país a partir de 2013. São elas as seguintes:

- Deixar de pagar pensões. Com efeito imediato. Trabalhas até quando quiseres. Passas a viver com o que poupaste. Sim, a segurança social e o IRS continuam a ser pagos. E sim, a segurança social pode manter-se nos 18%;

- Privatizar o ensino escolar a partir do 5º ano, sem direito a apoios a quem não pode/consegue estudar, passando a escolaridade mínima obrigatória a ser o 4º ano, obtendo equivalência ao 12º ano assim que atinja os 18 anos de idade, para efeitos estatísticos. O certificado obtido tem um custo obrigatório de 250€. Porquê 250€? Porque sim.

- Cortar a 100% com os apoios a doentes crónicos.

Sem ter acesso directo às contas públicas e sem ter noção do quanto se poupará com estas medidas, tenho a certeza que, de facto, o país entrará nos eixos e em menos de nada estaremos na vanguarda dos elogios mundiais no que toca à gestão de recursos.

Não sendo eu perfeito, sei que mais medidas podem ser sugeridas. Peço-te (reparem como agora estou a tornar a coisa mais pessoal e intíma pegando na segunda pessoa do singular), meu caro amigo e concidadão, que tanto queres ajudar o teu país e não sabes como, que sugiras medidas para darmos a volta a isto.

Um abraço e um xi-coração deste vosso amigo. Tudo de bom.

Dos sonhos, parte 2




Barney Ross (Stallone): «I heard you were bitten by a king-cobra.»
Booker (Norris): «I was, and after five days of agonizing pain...  the cobra died.»


O Noya já lá tinha estado no primeiro.
O Noya pensava ter concretizado um sonho de menino, se não mesmo de uma vida inteira. Mas o Noya estava enganado. Porque o Noya na altura não sabia que não seria o primeiro e único filme. Porque tinha que estar e esteve lá no segundo. Porque viu o que pensou ser impossivel ver em cinema - Stallone, Scwarzenegger e Norris juntos. No mesmo filme, do mesmo lado da barricada. Em competição, só pela melhor chalaça.
No momento em que escreve, ao Noya corre-lhe, literalmente (pronto, metaforicamente), uma lágrima pelo rosto abaixo enquanto recorda a entrada do Chuck Norris em cena. Mais que um clássico.

Os clichés reaparecem e os trocadilhos revesam-se com as evocações de heróis de outras épocas - para quem os compreende é um mimo.

Parece que haverá um terceiro para o ano, dado o sucesso estrondoso na estréia. A confirmar-se, morrerei e estarei no paraíso.


As amizades não se escolhem, constroem-se

«Sei que não é uma despedida e sim um até já, mas obrigado por tudo - principalmente pela amizade e fraternidade. Não sei, sinceramente, o que seria de mim sem ti este tempo todo. Abraço. E muita força»
«És o irmão que nunca tive. Sei que posso contar sempre contigo. Sei também que és um ser humano extraordinário. Estás sempre no lado esquerdo do meu peito. E tens razão, não é uma despedida, é um até já. Abraço»

Mais que um amigo, és um irmão.
As tuas alegrias sempre foram as minhas alegrias. As tuas conquistas sempre foram as minhas conquistas. As tuas mágoas sempre foram as minhas. São 32 anos de amizade inequívoca, inquestionável.

Hoje sinto-me triste e desamparado mas amigo que é amigo não é egoísta e daqui vai ao mesmo tempo uma grande alegria pela jornada que se segue e uma enorme crença no sucesso da mesma.
Amizade que é amizade prontifica-se a isto. Amizade que é amizade sabe que estará lá sempre, para o que der e vier.
Hoje sinto-me triste mas ao mesmo tempo imensamente orgulhoso de te ter como amigo, meu irmão.

Que tenhas toda a sorte e todo o sucesso do mundo por aquilo que não te foi possivel ser cá. Merece-lo inteiramente!

Um abraço deste teu irmão.

O sentido da vida segundo...


E agora, por uns tempos, vou fazer o devido luto.

Ah, os Jogos Olímpicos...



Que os portugueses consigam trazer o maior número de medalhas para casa. Seja como for, para o bem e para o mal, ganhar ou perder é desporto. E estar lá é o que interessa.
Ainda de revisita ao passado lembrei-me dos meus tempos de ensino básico.
 Na altura - presumo que hoje o continuem a fazer - gostavamos de ser os nossos ídolos e auto-proclamavamo-nos como tais em campo. Eu ou era o Ginola ou o Maldini (sim, eu era isso tudo de presunçoso), dependendo da posição em que me apetecia jogar.

Mas como até os melhores cansam, é entretanto que sobressaem 2 jogadores.
Creio que naquele tempo havia realmente condições para este tipo de jogadores aparecerem, portanto posso considerar-me um felizardo, tal o leque de escolhas.
Quanto mais cómicos fossem os nomes, melhor. E melhor combinação de nomes que estes não havia. Eram eles o Makukula e o Mangonga. Eu era o primeiro e o João o segundo.

Foi a melhor dupla de jogadores que a Luis António Verney teve o prazer de presenciar. Pelo menos, a mais parva.
Foi aí que comecei a descobrir a verdadeira diversão dentro da diversão que era o futebol. E a vida, ainda que esta me pregue (constantes) partidas.

Muitas vezes questiono-me o que terá influenciado o meu sentido de humor (raras vezes aproveitado). Monty Python? Herman José? Seinfeld?
Nestes dias em que tenho pensado nisso começo a sentir que de facto tudo se catapultou a partir dali, daquele campo de jogos. O resto foi lucro.

Ainda hoje é um dos meus melhores amigos.
O futebol a fazer amigos desde 1990...

PS: E havia tantos por onde escolher, do ponto de vista estético: King e Paixão do Farense, Dinis e Eliseu do Beira-Mar, Marcelo e Paredão do Tirsense. Era o tempo em que o Boavista tinha, entre outros, o Bobó. Mamadu Bobó. Fantástico, não era?

Regresso ao passado



Hoje perguntei-me se a minha vida teria sido diferente se quando ouvi a "Notinhg Else Matters" pela primeira vez a tivesse percebido.
Só hoje (imagine-se!) é que lhe prestei a devida atenção (eu que já a oiço há coisa de 20 anos) e lhe retirei a letra. Só hoje me concentrei para ouvi-la - de ouvir - e perceber-lhe o significado e o que isso representou realmente  para mim. Sempre apreciei a musicalidade da música e da letra só prestava homenagem "karaokeana" ao refrão.
É ridículo, de facto, como fã dos Metallica, nunca me ter dado ao trabalho de ter feito o que fiz hoje. Mais ainda por estar a confessá-lo. Mas talvez não estivesse preparado para isso. Talvez só agora fosse capaz de a captar verdadeiramente.

Portanto, teria sido diferente tudo isto? Teria sido quem não sou? Melhor?
Não! Continuaria a ser o mesmo cromo com o mesmo sentido de oportunidade mais brilhantemente trapalhão da história.

(Escusado será dizer que a música se tornou automaticamente ainda mais bonita aos meus ouvidos)

Com atraso e impertinente

Só Deus sabe o quão longe estou de ser inteligente. E não tenho cão.
E o meu sentido de humor é subjectivo, se não mesmo relativo.

(Já agora, é possivel ser-se depressivo e ter um sentido de humor estupendo?)
Tenho um novo prazer nocturno, num estilo meio americano: baguete com manteiga de amendoím e nucrema (passe a publicidade) de chocolate e avelã.
Com  leite simples a acompanhar (só para equilibrar a coisa).

Acho que o meu colesterol bate palmas no meio daquele festim.

(Se eu fosse americano não tenho a mínima dúvida de que lhe acrescentaria bacon frito. Isso é que era!)

Parece-me que este post combina bem com o anterior...
"É uma situação perfeitamente normal. Metade dos meus colegas presidentes de Câmara no Algarve estão aposentados"

Não é a pessoa nem o político que estão em causa (não conheço nem um nem outro para opinar). Não é o facto de pensar o quão bom seria a reforma após pelo menos 30 anos de descontos (a lei prevê-o e nada há a fazer). Nem a simplicidade e o à vontade com que é dita. O que está em causa é aquilo que representa - um país: Se o outro faz, porque não fazer também.

A República das Bananas está pelas ruas da amargura e não parece vislumbrar-se um fim.

(Poupem-me com a história da generalização)

Até à vista, amigos.

Não é um até sempre mas sim um até já.

Que tudo corra pelo melhor. Não tenho dúvidas disso.
Zambujeira, Zambujeira... Podia amar-te. E se me deixasses, fazia-te tão feliz quanto me fazes.
Gostei dessa dos sorrisos fáceis e honestos (estive sem tempo nestas 2 semanas). Nunca tinha pensado nisso. Devia aproveitar mais. Acho que o tenho. O sorriso.
Mas para mim é mais a Kate. E uma alentejana. Desconhecida ao público em geral. Vou experimentar isso da foto :) (aí está o meu sorriso fácil)
O trabalho e o descanso ou o descanso e o trabalho. Hoje é ronha. Finalmente.
Sinto-me isolado. Esta noite ainda mais. Devo ser o único. A não gostar disto. Não é bem não gostar. É detestar. E constatei-o hoje. Mulheres (entre elas a minha melhor amiga - ia-se-me partindo o coração) e homens gostam e adoram.
Não, não é inveja - espero que sejam felizes e tenham todo o sucesso do mundo - é simplesmente um sentimento de vontade de andar armado para dar um tiro em mim próprio sempre que oiço a canção. É um sentimento como outro qualquer. E legítimo.

É só isto.

(Ah, então a versão do rapaz no Ídolos ainda é melhor)

Se eu fosse Presidente da República...

Motivos pelos quais me recusaria a discutir/comentar todos e quaisquer assuntos relativos ao país:

- Porque não devo;
- Porque está a chover;
- Porque sim;
- Porque estou com fome e não estou com a melhor capacidade de raciocínio;
- Porque tenho mais que fazer do que aturar-vos;
- Porque tenho mais que fazer - pagar a água e a luz, por exemplo;
- Porque o meu penteado hoje não saiu muito bem e a minha auto-estima está posta em causa;
- Porque me esqueci - ou não tive tempo - de lavar os dentes e tenho um pedaço de salsa por entre os mesmos, portanto limito-me a sorrir;
-  Porque estou com a bexiga prestes a explodir;
- Porque sim (o que é que tem ser repetido?);
- Porque você (o jornalista que me colocou a questão) é feio. E cheira mal;
- Porque tenho que ir para casa fazer amor;
- Porque sou o Presidente e ninguém me pode obrigar;
- Porque vai dar a Cristina na TVI e se estiver a falar não me consigo ouvir;
- Porque é uma perda de tempo;
- Porque coiso;
- Porque estou a levar com sol na cara e não quero ficar bronzeado só deste lado;
- Porque está sol e quero ir dar uns mergulhos para a praia. E aprender a não engolir água;
- Porque acabei de tomar um anti-depressivo e estou meio amorfo;
- Porque tenho aulas de ténis e já vou atrasado;
- Porque é que não me deixam em paz?;

E por aí fora...

Diz-me o que fazes...

... Dir-te-ei quem és.
Fizeram-me a pergunta mais dificil que pode ser feita logo após a do "de onde vens e para onde vais?".

Não sei mas identifico-me com o video. Revejo-me nele, embora me falte a capacidade e a criatividade para assumir tamanha palermice.

Chateia-me ser/estar sério, pese o facto de ter tendências - para não lhe chamar obsessões - perfeccionistas e saber que a linha condutora e o resultado daquilo que faço profissionalmente se regem precisamente por padrões de seriedade.

Não sei bem quem sou nem tão pouco para onde vou mas sinto que quando eu deixar de fazer sentido estarei no caminho certo.


(Se chegaste aqui e não fizeste a ligação dos parágrafos nem do texto com o video já me dou por contente e talvez já esteja bem encaminhado porque eu também não apanhei o sentido disto)

Manter os olhos abertos ou fechá-los?

Sempre que me dá para ver/ler notícias fico com a sensação de estar dentro de um carro - no banco de trás, acrescente-se - sem travões numa estrada com uma inclinação não inferior a 45º.

Os meus pais desde sempre me incutiram um espírito não-suicida mas acabo sempre por lá ir na mesma. Nem que seja por 5 minutos.
Também sofro - auto-diagnosticado - de fascínio do abismo.

Momentos

Ali estava ela, graciosamente intrigante, passo ante passo.
A luz incidia sobre ela conferindo-lhe um esplendor superior.
Observou-me enquanto a contemplava. Os nossos olhares entrecruzaram-se numa electrificante cumplicidade.
O mundo silenciou-se e afastou-se. O momento tornou-se intemporal.

"Faz-me voar, leva-me ao céu", transmitiu-me. Fui incapaz de lhe negar tal desejo e avancei na sua direcção.

Lá foi ela...
Livres, como sempre, partimos, cada um para seu lado.



Eu e os pombos somos assim...
Isto de estar a fazer as coisas com a mão esquerda está a mostrar ser uma experiência engraçada. Lá para o fim do ano espero já poder ser ambi-dextro.
Para que serve? Não faço ideia. Talvez me torne mais inteligente.

Sempre

"Sê o melhor em tudo o que fizeres. Faças o que fizeres.
Nunca vires as costas à luta.
Escuta quem tiveres que escutar e filtra o importante do acessório.
Erra. Não tenhas medo de o fazer. Mas aprende com esses erros.
Acredita em ti.
Confia naqueles - porque os terás - que te querem bem. São eles que estarão lá quando mais e sempre que precisares. Não questiones o porquê, aceita-os, desfruta-os e agradece-lhes. Porque mereces. Porque eles merecem.
Sê o melhor.
Acredita em ti.
E nunca - nunca! -, desistas dela. Não permitas que o medo te inunde a alma e o corpo e te retraia. Não te permitas o arrependimento do que podia ter sido.
Acredita, sempre!
"
Esta é para ti, Maya:



Não sei porquê, mas estava a ouvi-la e achei que se adequava a ti.
Se há pormenor que acho engraçado são as mulheres que andam de saia curta e que andam constantemente a puxá-la para baixo.

A arte da gula

Hoje deu-me para as fatias douradas...

Sim, a gula também tem arte.

Senhores assaltantes...

... Sim, deixei o carro aberto precisamente para vocês lá irem. Para além disso sempre tive a curiosidade de verificar/confirmar a veracidade dos rumores acerca das Olaias. Mas se há coisa que detesto é ter que gastar pilha da lanterna para me ajudar a ver como encaixar a caixa das moedas e o cinzeiro nos sítios devidos. As pilhas estão caras (e o que é que não está...?) e não são propriamente bio-degradáveis para as andar a dispensar assim (o facto de serem deitadas fora somente ao fim de uns bons anos tendo em conta o ritmo a que lhes dou uso é irrelevante para o caso).

Tudo isto para vos advertir que para a próxima levem os 3(4?)€ sem grande estardalhaço, se faz(em) favor. É que quando chego ao carro só quero mesmo é colocar o auto-rádio (onde tinha eu a cabeça para levar a consola do dito comigo?!) no play e arrancar de volta para casa, e não estar a perder tempo a reorganizar a papelada e guardá-la de volta no porta-luvas.

Para além do agradecimento por me terem chamado à atenção para a minha azelhice (prefiro acreditar - sabendo que não é nem foi o caso - que estava apressado para o trabalho) tenho a agradecer-vos não me terem levado o chapéu de chuva, que não é meu, nem me terem levado os cds. Por tal espero que tenham bebido umas frescas ('mines' é para outros contextos). Não voltem é a fazer uma destas tão cedo. A vida não está fácil. Nem barata.


NOTA mental: Adquirir comportamento obsessivo-compulsivo de forma a ter a certeza de não voltar a deixar o carro aberto.
(Mereces mais - muito mais - do que tens, mas a verdade é que não te posso resgatar)