A minha grande conquista pessoal para este ano é adquirir 3000€ em rebuçados Flocos de Neve. Só para mim.
Pode ser?
E o 2013, pá?!
Vinha aqui lançado, preparado para destruir tudo à minha volta. A crise e tal, que ia fazer tudo para não me suicidar - hipótese essa que não foi posta de lado - e mais não sei quê (o Natal em termos de noticiários foi realmente devastador, brincadeiras à parte).
Mas por enquanto o sol ainda nasce todos os dias. Até quando permaneceremos sem nos arranjarem um imposto para o usufruto do mesmo não sei.
Por entre um percurso natural de vida, inevitavelemente ocorrerão (in)explicáveis crises, fruto previsível de visões ofuscadas e confusas e incapacidade para ver um futuro mais risonho que servirão para criar tempestades em colheres de café de água. Mas como escrevia, o sol ainda vai dando um ar da sua graça diariamente, mais minuto, menos minuto. E com isso, renova-se diariamente a esperança, crença, disposição, o que se queira chamar.
Talvez porque se pare para reflectir, pegando no sentido tão subjectivo da vida - o tanto ou tão pouco sentido que ela faz - se chegue à conclusão que o que importa mesmo é vivê-la com e para quem a faz por merecê-la.
Talvez esteja na hora de voltar a dar o devido valor ao amor, do que representa e o que realmente representam as pessoas mais queridas na vida de cada um.
Sei que não tenho estado tão presente mas continuo por aí. E espero que corra tudo pelo melhor. Vocês sabem a quem (o Benfica incluído). Em especial a 2 pessoas que conheci na blogosfera.
Uma delas no ano que passou e que está a meu lado. Gabo-lhe a paciência e a beleza da pessoa que é.
A outra, que já vai para 3 anos que nos conhecemos, a quem vejo com o maior dos carinhos e em quem acredito tanto.
É isto que a blogosfera faz, encontram-se pessoas fantásticas. Mesmo quando não as conhecemos olhos nos olhos. E que nos tornam infinitamente maiores e mais interessantes.
O meu obrigado a quem tive o privilégio de trocar tantas ideias.
É difícil estar para aqui com idealismos, com os maiores optimismos, eu sei. Mais a mais quando vivemos a situação que vivemos e com tudo o que está ao virar da esquina, mas que fazer?
Suicídio?
E se não resultar? Sobrecarrega-se o SNS. Não dá!
Abraços e beijos.
(Às mães - e pais)
Mas por enquanto o sol ainda nasce todos os dias. Até quando permaneceremos sem nos arranjarem um imposto para o usufruto do mesmo não sei.
Por entre um percurso natural de vida, inevitavelemente ocorrerão (in)explicáveis crises, fruto previsível de visões ofuscadas e confusas e incapacidade para ver um futuro mais risonho que servirão para criar tempestades em colheres de café de água. Mas como escrevia, o sol ainda vai dando um ar da sua graça diariamente, mais minuto, menos minuto. E com isso, renova-se diariamente a esperança, crença, disposição, o que se queira chamar.
Talvez porque se pare para reflectir, pegando no sentido tão subjectivo da vida - o tanto ou tão pouco sentido que ela faz - se chegue à conclusão que o que importa mesmo é vivê-la com e para quem a faz por merecê-la.
Talvez esteja na hora de voltar a dar o devido valor ao amor, do que representa e o que realmente representam as pessoas mais queridas na vida de cada um.
Sei que não tenho estado tão presente mas continuo por aí. E espero que corra tudo pelo melhor. Vocês sabem a quem (o Benfica incluído). Em especial a 2 pessoas que conheci na blogosfera.
Uma delas no ano que passou e que está a meu lado. Gabo-lhe a paciência e a beleza da pessoa que é.
A outra, que já vai para 3 anos que nos conhecemos, a quem vejo com o maior dos carinhos e em quem acredito tanto.
É isto que a blogosfera faz, encontram-se pessoas fantásticas. Mesmo quando não as conhecemos olhos nos olhos. E que nos tornam infinitamente maiores e mais interessantes.
O meu obrigado a quem tive o privilégio de trocar tantas ideias.
É difícil estar para aqui com idealismos, com os maiores optimismos, eu sei. Mais a mais quando vivemos a situação que vivemos e com tudo o que está ao virar da esquina, mas que fazer?
Suicídio?
E se não resultar? Sobrecarrega-se o SNS. Não dá!
Abraços e beijos.
(Às mães - e pais)
A infelicidade de uns é a pobreza de outros
A confusão que me faz pessoas supostamente inteligentes (para além da responsabilidade dos cargos que ocupam) admitirem este tipo de coisas.
(E os juros a pagar...?)
(E os juros a pagar...?)
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