Então não é que faleceu o "Homem do Adeus" e ninguém me disse nada? E já foi há mais de uma semana, vejam lá!
Tive que o saber através de um blogger - bom texto, já agora - que por sinal fazia referência ao facto de toda a gente - incluindo na blogosfera - abordar a notícia do desaparecimento do dito, onde os seus comentadores confirmavam isso mesmo... O que não percebo, tendo em conta que não li nem vi nada acerca do assunto.
Ou eu andei completamente alheado, ou não sei ler ou então os que acompanho são bons (ou maus, dependendo da perspectiva).

Já agora, quem é que é (era) o Homem do Adeus? Figura importante da sociedade? Prémio Nobel? Lenda de futebol dos anos 70?

Na realidade só há uma pergunta que se me apresenta pertinente:
Já que não posso ser o próximo Homem-Aranha, posso ser o próximo Homem do Adeus?
E em tantos outros...

Que jeitaço que me dava!
Fosse porventura eu masoquista e estivesse numa de morrer, suicidava-me com isto. Não com uma corda à volta do pescoço, atirar-me de um 12º andar ou meter-me à frente de um tgv. Era mesmo com esta música.
Não, não é um pré-aviso, nada disso. Porra!, vocês também pensam cada coisa!

Devo ouvir isto umas 6 a 8 vezes ao dia no local de trabalho, o que me leva a crer e - pior! - a sentir que estou, de facto, a morrer lentamente. Tal como todos nós, vamos morrendo a cada minuto que passa. Penso que o meu declínio é multiplicado por 2, neste caso.

E depois disto levo-me a pensar por que raio gastam os serviços secretos rios e rios de dinheiro em viagens, transportes, locais e meios de tortura quando lhes bastava colocarem esta música em repeat (olha, Ginjas, um estrangeirismo, viste?)? Não lhes dava mais que 5 repetições...
Querem uma (bem) seca?
"Não!!"

Não?? Então aqui vai na mesma:

O FMI não sei, mas o FM2011 já cá mora!
...

(É um prazer servir-vos)
Hoje viagei até ao circo. Isto é, mentalmente falando, claro! Através da rádio, no meu local de trabalho. As pessoas que me passavam deviam pensar que eu estava maluco. Rir no circo?! Coisa estranha.

O Parlamento é de facto um autêntico circo. E dos bons!
Uns são poeticamente optimistas - juro que me provocou nauseas -, outros acusam esquecendo-se de que absterem-se é sinal de concordância. Vá, não direi tanto. No mínimo, é sinal de cobardia. Depois ainda há os outros que blá, blá, blá, zzzzzzzzzzzz...

Rio-me mas depois choro. Vamos todos até ao fundo desta coisa. Chafurdar bem lá no fundinho. Não sei bem o que lá há mas algo me diz que eu não devia sequer pensar muito nisso porque me vai provocar suores frios à noite e se há coisa que não me agrada é ter que mudar os lençóis todos os dias. E lavá-los, estendê-los, passar a ferro...

O circo está bem e recomenda-se. Basicamente é isto.
Repararam que hoje parecia Primavera? Não sei bem o que significa mas gostei e recomendo mais dias destes.
Ah! E ainda não comi castanhas. Estão caras. Ouvi dizer...