Podem fazer as reformas - políticas, na saúde, educação ou justiça, laborais - que entenderem que enquanto não se fizer uma reforma cultural e de pensamento não se vai a lado nenhum.
Não se trata de a culpa ser do mais comum dos cidadãos, que paga o que deve e o que (não) pode, mas tu sabes tão bem como eu que há pessoas que se pudessem passvam o dia todo na ronha à espera do tempo passar. Mas também sabes que há excelentes profissionais que só trabalham aquilo que podem e mais e melhor trabalhariam se lhes dessem condições (não me refiro a salários).
Mas sejamos claros, com o que temos, não dou mais que 20 anos (e já estou a esticar o tempo) para termos cá novamente os senhores malvados para nos darem cabo da vida.
Talvez a geração que aí vem (esqueçam a treta da "à rasca") possa fazer a diferença, se bem que quem pensa que por andar a tirar um curso universitário lhe dá automaticamente direito a um emprego (nada de confundir com a opinião da senhora do Destak) é meio caminho andado para não ter grandes níveis de percepção da realidade e de exigência. Espero somente que tenha sido o receio antecipado a falar e nada mais.
O que resta então?
Rezar, trabalhar - se puderem -, sorte e que o tempo passe depressa sem grandes estragos.
Desejo-vos/nos, portanto, boa sorte. Isto de ter que optar entre 2 mentirosos e 2 demagogos candidatos a caloteiros (quem não quer pagar o que deve só tem um nome) é duro.
Quando no meio disto tudo temos alguém que sabendo do estado em que isto está, marca umas eleições para 2 meses e meio depois da "queda" do Governo, que intervém pouco ou nada, que não dá um murro na mesa (nem umas boas palmadas no rabo das 2 crianças), que admite nada poder fazer; quando se discute a merda de um telefonema; quando em quase 30 dias não há uma única proposta para ultrapassar os tempos que aí vêm, só estamos entregues mesmo à nossa própria sorte.
Lá vem o ditado, depois da tempestade...
Que assim seja.
E que acordemos de vez! Mas só depois do Verão, se faz favor. Até nisso estes gajos nos lixaram. E eu a pensar que eu é que tinha um péssimo sentido de oportunidade.
Acho que os responsáveis das estações televisivas, para o bem estar social e psicológico da população deveriam substituir os telejornais por filmes tipo 'Bambi' (os passsarinhos fazem milagres às mentes inquietas) ou filmes que sejam protagonizados pelo Steven Seagal (ou então concertos - ouvi dizer que também canta e toca guitarra e que o estilo de música contrasta com o tipo de filmes -, logo aí ficavam a ganhar a dobrar). (Aqui podem pôr quem quiserem, mas não há ninguém que enfrente uma desgraça - dê por onde der, é sempre a familia dele que paga as favas - como o Steven enfrenta. Não há Stallone, Schwarzenegger ou Norris que se equiparem, por muito que eu os idolatre)
Podiam também passar as finais ganhas e todos os jogos de todos os campeonatos ganhos pelo Benfica, com relatos actuais em modo locução de rádio. Se chegasse ao fim e os senhores europeus ainda por cá andassem, era repeti-los novamente.
Podiam também passar as finais ganhas e todos os jogos de todos os campeonatos ganhos pelo Benfica, com relatos actuais em modo locução de rádio. Se chegasse ao fim e os senhores europeus ainda por cá andassem, era repeti-los novamente.
Depois de trabalhar no Parlamento, agora decidi querer ser Presidente da República. Sou igualmente distraído, adoro viajar e nos dias bons tenho, modéstia à parte, uma imaginação bem fértil (acho que conseguiria arranjar qualquer coisa). É só.
Eu sei que só eu é que encontro semelhanças onde não as há, mas acho o candidato do PS a primeiro-ministro (auto-proclamado salvador do país) mesmo parecido com o ex-primeiro-ministro.
(Há ainda outro candidato que se assemelha muito ao ex no que ao currículo concerne, mas isso são outras histórias...)
Parabéns aos portistas
Num campeonato onde, mais do que nunca, a falta de humildade foi preponderante para a não reconquista do campeonato.
Se vão aprender alguma coisa com o que se passou ao longo do ano? Não, nem pensar!
Se vão aprender alguma coisa com o que se passou ao longo do ano? Não, nem pensar!
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