Vi o panfleto num hospital:
"NÃO SEJA UM DEPENDENTE DE COMPRIMIDOS...
SEJA LIVRE! IURD.PT"
É sempre porreira a lavagem cerebral como alternativa aos químicos ou fármacos...
Vai ser giro, vai...
Se tivermos em conta a célebre frase do Jorge Coelho ao afirmar que quem se mete com o PS leva, como será então se isto se verificar?
[Mãos a esfregarem uma na outra]
Aceitam-se apostas.
[Mãos a esfregarem uma na outra]
Aceitam-se apostas.
E depois há aqueles comentários estúpidos...
No desenvolvimento do serviço público do texto anterior veio a memória achincalhar-me com algo a que tive acesso privilegiado. Deu-se o ano passado, numa segunda-feira:
Funcionária pública - Olhe que estas análises eram para a sexta passada...
Utente - Pois, eu sei, mas vim cá e estavam fechados.
FP - Pois, quinta foi feriado e deram-nos ponte.
U - Então e agora?
FP - Agora vai ter que ir ali ao lado remarcar as análises.
U - Então mas eu venho cá de propósito no dia em que estão marcadas, estão fechados e não avisam e ainda por cima tenho que ir remarcá-las?! Isto é mesmo a gozar com uma pessoa!
FP - Olhe, queixe-se ao Sócrates!
E foi ali que sobressaiu, infelizmente, o meu maior defeito (gosto de acreditar que é esse...) - o facto de não me sairem na hora os pensamentos brilhantes que tenho minutos depois.
Tem que haver qualquer coisa de místico com os guichets. Há ali algo que deve transformar uma pessoa por completo, só pode! Parece que se tornam autênticas raínhas (sim, porque ainda não vi nenhum homem nessas funções).
Algo me diz que todos os ditadores da História começaram por trabalhar atrás de um balcão.
Funcionária pública - Olhe que estas análises eram para a sexta passada...
Utente - Pois, eu sei, mas vim cá e estavam fechados.
FP - Pois, quinta foi feriado e deram-nos ponte.
U - Então e agora?
FP - Agora vai ter que ir ali ao lado remarcar as análises.
U - Então mas eu venho cá de propósito no dia em que estão marcadas, estão fechados e não avisam e ainda por cima tenho que ir remarcá-las?! Isto é mesmo a gozar com uma pessoa!
FP - Olhe, queixe-se ao Sócrates!
E foi ali que sobressaiu, infelizmente, o meu maior defeito (gosto de acreditar que é esse...) - o facto de não me sairem na hora os pensamentos brilhantes que tenho minutos depois.
Tem que haver qualquer coisa de místico com os guichets. Há ali algo que deve transformar uma pessoa por completo, só pode! Parece que se tornam autênticas raínhas (sim, porque ainda não vi nenhum homem nessas funções).
Algo me diz que todos os ditadores da História começaram por trabalhar atrás de um balcão.
A minha funcionária pública preferida
Sempre que tenho a "sorte" de ter que alterar a data das análises dá sempre no mesmo - o atendimento é tão demorado que chego a acreditar que do outro lado do guichet se está em pleno deserto, e em que a senhora tem que sair da sombra da única árvore existente ao alcance da vista para vir até ao sol abrasador atender-me...
Para dar 3 ou 4 passos parece que está a atravessar um campo de futebol... E há-de meter sempre conversa com a colega que está na conversa com outra. Desta vez foi porque o filho de uma tinha apanhado a tal gripe.
Isto para não falar na introdução de dados no computador. Aí juro a pés juntos - e que me apodreçam já aqui os dedos das mãos se não é verdade - que esse processo se passa em câmara lenta.
Se a paciência fosse um negócio, neste momento estaria a escrever, não de onde estou mas para aí das Maldivas ou algo parecido...
"Vai marcar para o Dia dos Reis?", pergunta-me.
"Pois... Para o Dia dos Antibióticos já não dá", pensei. Por acaso não pensei isso, foi mais um "que raio de pergunta parva é essa?". Infelizmente, ao contrário do habitual, não pensei alto... Saiu-me um "pois...".
Há qualquer coisa de "especial" relativamente aos guichets. O que me lembra outro episódio, ao qual assisti...
Para dar 3 ou 4 passos parece que está a atravessar um campo de futebol... E há-de meter sempre conversa com a colega que está na conversa com outra. Desta vez foi porque o filho de uma tinha apanhado a tal gripe.
Isto para não falar na introdução de dados no computador. Aí juro a pés juntos - e que me apodreçam já aqui os dedos das mãos se não é verdade - que esse processo se passa em câmara lenta.
Se a paciência fosse um negócio, neste momento estaria a escrever, não de onde estou mas para aí das Maldivas ou algo parecido...
"Vai marcar para o Dia dos Reis?", pergunta-me.
"Pois... Para o Dia dos Antibióticos já não dá", pensei. Por acaso não pensei isso, foi mais um "que raio de pergunta parva é essa?". Infelizmente, ao contrário do habitual, não pensei alto... Saiu-me um "pois...".
Há qualquer coisa de "especial" relativamente aos guichets. O que me lembra outro episódio, ao qual assisti...
Um dos motivos pelos quais "idolatro" a ASAE...
Isto é o que acontece quando acordo às 2 da manhã e já não adormeço (o cérebro deve ter muito em que pensar...) - "aproveito" para me lembrar de notícias passadas e passá-las para aqui. Claro que quanto mais parva for a notícia melhor se enquadra neste espaço.
Creio que foi esta semana (ou na outra, não importa) que a ASAE fechou um parque infantil - dos novos que se vêem por aí, com carroceis e escorregas, tudo em alcatrão (porque a areia deve trazer muita sujidade...) - porque... Não tinha o número de telefone da Autoridade (adorei esta parte - egoncêntricos d'um c...) e porque a cerca que delimitava esse mesmo parque tinha algumas partes em que dava (segundo a reportagem) para passarem animais por baixo...
É ou não é lindo? É ou não um motivo mais que justificado para idolatrar estes agentes preventores?
Só de pensar que quando era puto brincávamos todos nas traseiras do meu prédio onde havia umas barracas abandonadas, a tresandarem a cão e carraças por todo o lado (e sabe-se lá mais o quê)...
Tenho é que pedir desculpa por não colocar aqui a reportagem. Tenho pena mas não a encontro.
E já agora desculpem também o facto de não ter vindo cá anteontem (dia 18) dedicar-vos um bom Dia Mundial do Antibiótico. Verdade!
Já viste Maria, fazes anos no dia dos antibióticos... Porreiro!
PS: Vou arranjar uma data para comemorá-la como o Dia Mundial da Moeda ao Ar. Não me perguntem o porquê disso porque eu também não sei, não mando na minha cabeça...
Creio que foi esta semana (ou na outra, não importa) que a ASAE fechou um parque infantil - dos novos que se vêem por aí, com carroceis e escorregas, tudo em alcatrão (porque a areia deve trazer muita sujidade...) - porque... Não tinha o número de telefone da Autoridade (adorei esta parte - egoncêntricos d'um c...) e porque a cerca que delimitava esse mesmo parque tinha algumas partes em que dava (segundo a reportagem) para passarem animais por baixo...
É ou não é lindo? É ou não um motivo mais que justificado para idolatrar estes agentes preventores?
Só de pensar que quando era puto brincávamos todos nas traseiras do meu prédio onde havia umas barracas abandonadas, a tresandarem a cão e carraças por todo o lado (e sabe-se lá mais o quê)...
Tenho é que pedir desculpa por não colocar aqui a reportagem. Tenho pena mas não a encontro.
E já agora desculpem também o facto de não ter vindo cá anteontem (dia 18) dedicar-vos um bom Dia Mundial do Antibiótico. Verdade!
Já viste Maria, fazes anos no dia dos antibióticos... Porreiro!
PS: Vou arranjar uma data para comemorá-la como o Dia Mundial da Moeda ao Ar. Não me perguntem o porquê disso porque eu também não sei, não mando na minha cabeça...
Caso de vida ou morte.
Está visto que vou ter que começar a levar a botija de oxigénio sempre que vá ao Chiado...
Retirada da camisola 23?
É isto que Lebron James (jogador dos Cleveland Cavaliers) propõe como forma de homenagear Michael Jordan.
(Deixo desde já de parte a conversa acerca das intenções por detrás deste acto [marketing ou o que quer que seja] e a parte acerca do desrespeito ou "esquecimento" de outros grandes jogadores da história da NBA.)
Mais do que uma homenagem, é o imortalizar de um jogador. É o elevar - se é que o já não é... - ao estatuto de lenda de um verdadeiro exemplo, não só do basquete, mas do desporto.
De tantas memórias que conservo do MJ enquanto cresci vendo-o jogar, aquela que para sempre recordarei - para lá do afundanço na "cara" de Pat Ewing, dos lançamentos para trás ou suspensos como se o tempo para ele desacelerasse, da língua de fora, do vôo a partir da linha de lance livre para afundar, do lançamento de olhos fechados, da bola controlada dominada numa mão a protegê-la dos adversários antes de arrancar e os deixar para trás, da assistência para o John Paxson decidir contra os Suns ou para o Steven Kerr contra os Jazz, do jogo 3 da final de 1993 em que bateu o recorde de lançamentos triplos numa só parte em que se virou para o público e encolheu os ombros e abanou a cabeça como que a dizer "não dá, hoje não consigo falhar", da liderança e da motivação que provocava ou quando chorou pela morte recente do pai agarrando-se à bola de jogo da primeira final ganha em 91- será o jogo 5 da final de 1997 em Utah. Segui o jogo - intensíssimo! - em directo e recordo-me como se tivesse sido ontem.
O motivo?
O melhor jogo da carreira dele.
Porquê?
Por isto:
E isto sim, são coisas que marcam.
Redefiniu a NBA e revolucionou a forma como se vê hoje o basquete. É certo, sem rivais à altura não teria sido o mesmo. Talvez, quem sabe...
Retirar ou não o número 23 de todas as equipas é algo que pouco me dirá. As memórias ficam e enquanto der, perdurarão em mim. E é isso que me interessa.
Por tanta coisa, por toda uma história (assente nisto), porque cresci a vê-lo, sim, tornou-se natural e facilmente o meu ídolo de adolescência (mantendo-se até hoje).
(Deixo desde já de parte a conversa acerca das intenções por detrás deste acto [marketing ou o que quer que seja] e a parte acerca do desrespeito ou "esquecimento" de outros grandes jogadores da história da NBA.)
Mais do que uma homenagem, é o imortalizar de um jogador. É o elevar - se é que o já não é... - ao estatuto de lenda de um verdadeiro exemplo, não só do basquete, mas do desporto.
De tantas memórias que conservo do MJ enquanto cresci vendo-o jogar, aquela que para sempre recordarei - para lá do afundanço na "cara" de Pat Ewing, dos lançamentos para trás ou suspensos como se o tempo para ele desacelerasse, da língua de fora, do vôo a partir da linha de lance livre para afundar, do lançamento de olhos fechados, da bola controlada dominada numa mão a protegê-la dos adversários antes de arrancar e os deixar para trás, da assistência para o John Paxson decidir contra os Suns ou para o Steven Kerr contra os Jazz, do jogo 3 da final de 1993 em que bateu o recorde de lançamentos triplos numa só parte em que se virou para o público e encolheu os ombros e abanou a cabeça como que a dizer "não dá, hoje não consigo falhar", da liderança e da motivação que provocava ou quando chorou pela morte recente do pai agarrando-se à bola de jogo da primeira final ganha em 91- será o jogo 5 da final de 1997 em Utah. Segui o jogo - intensíssimo! - em directo e recordo-me como se tivesse sido ontem.
O motivo?
O melhor jogo da carreira dele.
Porquê?
Por isto:
E isto sim, são coisas que marcam.
Redefiniu a NBA e revolucionou a forma como se vê hoje o basquete. É certo, sem rivais à altura não teria sido o mesmo. Talvez, quem sabe...
Retirar ou não o número 23 de todas as equipas é algo que pouco me dirá. As memórias ficam e enquanto der, perdurarão em mim. E é isso que me interessa.
Por tanta coisa, por toda uma história (assente nisto), porque cresci a vê-lo, sim, tornou-se natural e facilmente o meu ídolo de adolescência (mantendo-se até hoje).
Os bons triunfam sempre?
Ontem num zapping tardio antes de adormecer passei num canal de filmes e não consegui obrigar-me a continuar no ritmo da mudança de canais ao ver a acção que decorria (o mauzão protegia-se do bom da fita com um bonzinho apontando-lhe uma faca). Só há dois tipos de filmes que me captam a atenção, os excelentes (que conheça) e os maus. Daqueles mesmo maus. E este tinha pinta de ser isso tudo. Mais que mau, era bera!
Eram os últimos 15 minutos e claro, o mau morreu e o bom viveu.
Sempre fui mediano (literalmente) a matemática, mas algo neste tipo de filmes leva-me a verificar que aquilo, estatisticamente falando, é uma falácia. É que os maus morrem sempre. E sempre no um-para-um final. Típico!
Ora, se bem me lembro, as probabilidades de ocorrência de "vitória" para ambos os lados é de 50% (uma casa de apostas nunca concordaria comigo, mas adiante), mas o que se verifica é que há uma esmagadora percentagem a pender para o "bom da fita". Aliás, que me lembre, não só é esmagadora, como é total (estou aqui a tentar lembrar-me do final do 'A Clockwork Orange' e até acho que aquilo corre para o lado do Alex - se bem que na realidade não é bem o mau da fita, pelo menos nesse contexto).
Se há coisa que detesto é viver na ilusão, e a verdade é que no mundo real os bons não ganham sempre, bem pelo contrário, pois tal como reza a música, 'Only the good die young'...
Eram os últimos 15 minutos e claro, o mau morreu e o bom viveu.
Sempre fui mediano (literalmente) a matemática, mas algo neste tipo de filmes leva-me a verificar que aquilo, estatisticamente falando, é uma falácia. É que os maus morrem sempre. E sempre no um-para-um final. Típico!
Ora, se bem me lembro, as probabilidades de ocorrência de "vitória" para ambos os lados é de 50% (uma casa de apostas nunca concordaria comigo, mas adiante), mas o que se verifica é que há uma esmagadora percentagem a pender para o "bom da fita". Aliás, que me lembre, não só é esmagadora, como é total (estou aqui a tentar lembrar-me do final do 'A Clockwork Orange' e até acho que aquilo corre para o lado do Alex - se bem que na realidade não é bem o mau da fita, pelo menos nesse contexto).
Se há coisa que detesto é viver na ilusão, e a verdade é que no mundo real os bons não ganham sempre, bem pelo contrário, pois tal como reza a música, 'Only the good die young'...
O Amor pelas ruas da amargura...
Há coisas que por mais que puxe pela massa cinzenta e por mais psicólogos com que debata isto nunca entenderei.
Ando aqui eu a elogiar as mulheres e afinal andam elas a deitar-se abaixo... Não seja por isso, tanto posso ir para um lado como para outro e ajudar ao bota-abaixo.
Então não é que um marido trai a mulher com outras (sim, plural) e no fim de contas as gajas é que são as put*s (olhó nível!)?
No fim de contas volta para a caminha para a menina cuidar do bebé grande dela...
Mas que raio se passa aqui?!
Este gajo é o meu herói! Só pode. Só faz merd* (ai o Português...) e ainda por cima fica bem visto?
A minha vontade é levantar-me e bater palmas até que as mãos me doam e em plenos pulmões soltar um valente "HURRA!!".
Já imagino as justificações para tais acontecimentos contra-vontade:
"Querida, durante o tempo todo só pensei em ti";
"Foi só sexo, não foi por amor.";
"Ela colou-me à parede com Super-cola 3 e nem me consegui mexer. Malandra!";
"Ia a andar e nem imaginas, escorreguei e caí em cima dela" (acontece muitas vezes);
"Ia na minha vida e a desgraçada escorregou e caiu-me em cima" (não acontece tanto como a de cima);
"Ela drogou-me"
"Ela usou aquele truque de apontar para trás de mim e eu, feito parvo, olhei e quando reparei já ela me estava a tratar da saúde..."
Há mais e se quiserem até podem participar na contenda, que já se faz tarde para mim, e de vez em quando há que trabalhar ao Sábado.
Feliz sexta-feita 13, hein...?
Ando aqui eu a elogiar as mulheres e afinal andam elas a deitar-se abaixo... Não seja por isso, tanto posso ir para um lado como para outro e ajudar ao bota-abaixo.
Então não é que um marido trai a mulher com outras (sim, plural) e no fim de contas as gajas é que são as put*s (olhó nível!)?
No fim de contas volta para a caminha para a menina cuidar do bebé grande dela...
Mas que raio se passa aqui?!
Este gajo é o meu herói! Só pode. Só faz merd* (ai o Português...) e ainda por cima fica bem visto?
A minha vontade é levantar-me e bater palmas até que as mãos me doam e em plenos pulmões soltar um valente "HURRA!!".
Já imagino as justificações para tais acontecimentos contra-vontade:
"Querida, durante o tempo todo só pensei em ti";
"Foi só sexo, não foi por amor.";
"Ela colou-me à parede com Super-cola 3 e nem me consegui mexer. Malandra!";
"Ia a andar e nem imaginas, escorreguei e caí em cima dela" (acontece muitas vezes);
"Ia na minha vida e a desgraçada escorregou e caiu-me em cima" (não acontece tanto como a de cima);
"Ela drogou-me"
"Ela usou aquele truque de apontar para trás de mim e eu, feito parvo, olhei e quando reparei já ela me estava a tratar da saúde..."
Há mais e se quiserem até podem participar na contenda, que já se faz tarde para mim, e de vez em quando há que trabalhar ao Sábado.
Feliz sexta-feita 13, hein...?
Claro como água (ou vinho).
E não é que não pensei...
A quantidade de pessoas que eu irritei com isto...
O destino não brinca e ainda por cima é irónico.
Isto sim, chama-se 'encher chouriços'
Ao chegar ao Curry Cabral deparei-me com tantos arrumadores (já não deve tardar muito até que passem a ser denominados por 'técnicos de auxílio de estacionamento') que cheguei a confundi-los com os utentes e traseuntes, mas o "tens um cigarro?" e o "jovem, não tens uma moeda?" (este último quando proferido em português, que linguagem do leste não percebo mas presumo que não me estejam a perguntar as horas...) fizeram a correcta distinção.
Não fumo e actualmente não dou moedas a ninguém que não conheça (até porque a forma como há uns 2 anos me olharam com desprezo por causa de 50 cêntimos deixou-me de pé atrás). Qualquer reclamação pode ser endereçada à EMEL.
Já agora (algo que há muito me intriga), porque é que são tão poucas as pessoas que se sentem mal de noite? É que a avaliar pelas urgências de dia e de noite...
Não fumo e actualmente não dou moedas a ninguém que não conheça (até porque a forma como há uns 2 anos me olharam com desprezo por causa de 50 cêntimos deixou-me de pé atrás). Qualquer reclamação pode ser endereçada à EMEL.
Já agora (algo que há muito me intriga), porque é que são tão poucas as pessoas que se sentem mal de noite? É que a avaliar pelas urgências de dia e de noite...
Lá vamos nós...
Que melhor para desviar atenções e perder tempo do que realmente importa discutir do que a Educação e o casamento entre pessoas do mesmo sexo?
Nada, acho...
Quando toco na Educação e aparento dar-lhe pouco significado é pelo facto de realmente lhe dar pouca importância enquanto tema. Pelo caminho que está a tomar qualquer dia mais valem as aulas serem dadas pelos alunos porque pelos vistos os professores praticamente já só estão lá para assinar as notas que "têm" que dar. E por amor à causa. A maioria, espero...
E falo nesses termos porque é rídiculo o arrastar de situação acerca da avaliação, que, ou muito me engano - e espero sinceramente estar - ou o assunto não se resolverá neste mandato...
Quanto ao casamento, para além de ridículo, é estúpido estarmos ainda no tempo do "vamos brincar com a vida dos outros" (nem falo quanto à tentativa de referendo). Quanto a isto, só uma coisa a fazer:
Depois disto, ainda é preciso um desenho...?
Dois temas simples - porque o são, comparados com outros - que se resolveriam (caso quisessem) numa sessão.
Ainda perguntam porque somos um país pouco produtivo... Os exemplos, meus senhores, entram-nos pelo televisor adentro.
Nada, acho...
Quando toco na Educação e aparento dar-lhe pouco significado é pelo facto de realmente lhe dar pouca importância enquanto tema. Pelo caminho que está a tomar qualquer dia mais valem as aulas serem dadas pelos alunos porque pelos vistos os professores praticamente já só estão lá para assinar as notas que "têm" que dar. E por amor à causa. A maioria, espero...
E falo nesses termos porque é rídiculo o arrastar de situação acerca da avaliação, que, ou muito me engano - e espero sinceramente estar - ou o assunto não se resolverá neste mandato...
Quanto ao casamento, para além de ridículo, é estúpido estarmos ainda no tempo do "vamos brincar com a vida dos outros" (nem falo quanto à tentativa de referendo). Quanto a isto, só uma coisa a fazer:
Depois disto, ainda é preciso um desenho...?
Dois temas simples - porque o são, comparados com outros - que se resolveriam (caso quisessem) numa sessão.
Ainda perguntam porque somos um país pouco produtivo... Os exemplos, meus senhores, entram-nos pelo televisor adentro.
O que acontece quando a menina é rejeitada pelo menino?
Acontece isto.
É lixado!
Nem tudo o que brilha é ouro...
Um (muito) aparte: Por uns instantes ainda pensaram que a culpa era mesmo do Paulo Bento. Afinal...
É lixado!
Nem tudo o que brilha é ouro...
Um (muito) aparte: Por uns instantes ainda pensaram que a culpa era mesmo do Paulo Bento. Afinal...
Tudo na mesma.
E eis que afinal - ao melhor estilo de uma cerimónia fúnebre - o Paulo Bento é o melhor treinador do mundo...
Também estes??
Ao tentar arrancar o messenger:
"Há uma versão mais recente diponível. Terá que a instalar se quiser continuar. Deseja instalar? OK/Não" (que remédio...)
Espertinhos os gajos! [correcção da palavra original, para não ir contra o espírito disto...]
(Diga-se de passagem que agora está uma autêntica mariquice)
"Há uma versão mais recente diponível. Terá que a instalar se quiser continuar. Deseja instalar? OK/Não" (que remédio...)
Espertinhos os gajos! [correcção da palavra original, para não ir contra o espírito disto...]
(Diga-se de passagem que agora está uma autêntica mariquice)
Algo que vale a pena tomar consciência.
Afinal ficar de cama (é por isso que ando aqui a toda a hora) nem sempre traz só coisas más. Por vezes trazem boas surpresas. Ou documentários.
Hoje vi isto - 'The Cloud Mystery'.
Fica à opinião de cada um.
Hoje vi isto - 'The Cloud Mystery'.
Fica à opinião de cada um.
A propósito de uma resposta a um comentário...
Hoje em dia esta publicidade passaria nas televisões? Ou seria censurada?
Porquê esta pergunta? Porque fico com a impressão que há ali matéria de influência negativa muito grave. Gravíssima!
Alguém reparou na reacção da miúda quando o velhinho - figura de índole questionável, quanto a mim - comeu, ou melhor, arrancou à dentada a cabeça do peixe?
Se fosse hoje em dia estava já estava em anti-depressivos...
E aquele movimento da miúda de língua nos lábios, indicando porventura um gesto de salutar e sádica memória? Aquela expressão não engana. Nesse preciso momento já está mais que perdida.
E o que é aquilo de um coelho ir ao circo com um palhaço e o Pai Natal? Estado avançado de demência ou efeito alucinogénico?
Fantasias de Natal diziam eles...
Por esta altura quantas e quantas crianças não estariam já em mãos de psicólogos, traumatizadas?
Quantas e quantas crianças não andariam agora a fazer diabruras a animaizinhos?
Fico feliz por hoje em dia termos tanto controlo. Se isto caísse nas mãos erradas...
O espírito cá do burgo...
"Neste ramo tens que te habituar a isso". Contava-me um colega sobre o que lhe disseram no início de carreira quanto ao facto de as pessoas não serem sinceras e terem a tendência para "apunhalarem" as restantes pelas costas.
E que tal mudarem as mentalidades ao invés de termos que nos "habituar"?
E que tal mudarem as mentalidades ao invés de termos que nos "habituar"?
Dia do Veganismo.
E então, portaram-se bem? Não passaram muita fome, pois não?
Olhem que eu sei quem se portou bem e quem se portou mal... E não estou a falar das bruxas.
Espero que não tenham comido carne nem peixe, só batatas e tofu. Vá, couves também. Cebola cozida também fica sempre bem nestas ocasiões...
Com tanta coisa ainda vou começar a celebrar o Dia Mundial do Benfica (nada de piadas ou são corridos ao pontapé).
Olhem que eu sei quem se portou bem e quem se portou mal... E não estou a falar das bruxas.
Espero que não tenham comido carne nem peixe, só batatas e tofu. Vá, couves também. Cebola cozida também fica sempre bem nestas ocasiões...
Com tanta coisa ainda vou começar a celebrar o Dia Mundial do Benfica (nada de piadas ou são corridos ao pontapé).
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