"Neste ramo tens que te habituar a isso". Contava-me um colega sobre o que lhe disseram no início de carreira quanto ao facto de as pessoas não serem sinceras e terem a tendência para "apunhalarem" as restantes pelas costas.
E que tal mudarem as mentalidades ao invés de termos que nos "habituar"?
15 comentários:
O conformismo cria o hábito...
13, o problema é que não é só "nesse ramo"... isso parece-me que é prática corrente em "todos os ramos"!...
Recuso habituar-me! Por vezes, chamam-me ingénuo. Sei que ando com um sorriso na boca!
não queria ser eu a dizer-te isto mas, apesar de ser uma ideia bonita, o Pai Natal não existe :(
Catsone,
e o hábito deveria criar o inconformismo (sou um idealista perdido, eu sei...)
Pronúncia,
infelizmente vou sabendo que sim. Uma coisa é certa, posso ser respeitador, educado, reservado e muito na minha, mas quando me toca a mim, não consigo calar. Não suporto hipócritas e cínicos, se tiver que cortar relações dizendo aquilo que penso, corto.
Cirrus,
nem eu esparava algo diferente de ti. Fazes muito bem!
Moyle,
desculpa lá mas agora estás a partir para a ofensa. O Pai Natal não existe?! Então isto é o quê?
Vais dizer que o velhinho a está a enganar?
Gostaria que as mentalidades fossem modificadas. No entanto, constatei que isto é impossível.
No entanto, podemos manter nossos valores sem nos "convertermos" ao meio.
Beijos!
Ah bom, sendo assim...
este anúncio é genial. já não me lembrava de o ver, embora diga e ouça dizer a parte do coelho e do pai natal ao circo. :D
Isso de não sermos sinceros, é transversal a todos os meios - profissionais e pessoais [(-'Mor, gostas do cabelo assim? - Gosto, querida, claro! - Mas nem sequer olhaste .. - Claro que olhei querida ..., está muito giro)(Amiga, estou mais magra não estou? - Sim, parece-me que estás)].
Profissonalmente, então nem se fala ... Acontece por variadíssimas razões, mas principalmente porque não queremos começar uma discussão ou conflito (muitas vezes estéril até, diga-se de passagem).
Punhais haverá sempre!
Nas costas é que não os admito. Prefiro-os no peito. Para encarar bem quem me apunhala.
(paro por aqui ... nem no meu blog escrevo tanto :)
GiGi,
e mantenho. Infelizmente (para mim) tenho vindo a constatar uma tendência para que isso me afecte. O que nao abona em nada a meu favor...
PS: Foto gira :)
Moyle,
eu sentia cá para mim que eras da malta que ainda "vive" daquilo :)
Infelizmente tens razão, o Pai Natal não existe mesmo...
Maya,
é o que eu digo sempre a com quem converso sobre isso, que me digam na cara. Claro que o problema é deles se o não fizerem, mas detesto as conversinhas e os segredos posteriores. Mas como já aprendi com tanta coisa, a minha filosofia (no trabalho) é que não estou ali para fazer amigos. Que se lixem!
(Pronto, já escrevi à altura para não te sentires mal :) Mas fica à vontade para escreveres)
Fábrica,
ok :) A ver vamos o que sai desta cabecinha genial...
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