E eu a pensar que os debates quinzenais não tinham piada. O que andei eu a perder este tempo todo...
Coitado do Chico. Ficou a saber que a tia afinal é tio...
Já queria fazer estas referências antes mas - graças à novela luso-venezuelana dobrada em brasileiro em que os maus andaram a viver à grande e a portarem-se mal até ao último episódio no qual Clotilde encontrou finalmente o José passados 47 anos de maus tratos por parte do marido que nunca amou e com o qual foi obrigada a "assentar" porque o seu pai a chantageou através de uma mentira que envolvia a sua mãe falsamente grávida de (precisamente) José, em que este ao ver o seu amor casar com o malfadado Carlos, desistiu de viver, sobrevivendo à custa do álcool e da depressão, que o embalaram todo esse tempo - tal não me foi possivel senão somente agora.
Parece que a justiça está em saldos... "Pague apenas 1/4 do total". Terão os responsáveis descoberto agora o Monopoly?
E isto já se tornou uma piada facil (facilíssima!), mas será que posso ter direito a 2 dias de tolerância para ir ver o Federer no Estoril Open? E será possivel criar-se mais um feriado, sei lá... No dia em que o Benfica ganhar o campeonato?
Ah!, e já agora... Nada. deixem lá.
Não!, esperem, sim, já sei! E que tal tolerância de ponto durante os dias do Ramadão?
E que tal tolerância de ponto só porque sim e quando apetecesse? "Olhe, está um lindo dia e parece que na praia é que se está bem agora. Ainda por cima há coisas giras para ver por lá..."
Pois, bem sei, por causa da novela já cheguei tarde. Mas antes chegar tarde e bem que cedo e mal...
PS: Bonito mesmo era os funcionários públicos serem obrigados a irem a Fátima. A pé!
PS Adenda: A frase acima é dirigida, em jeito de ironia, a quem tomou a decisão da tolerância de ponto.
Parece que a justiça está em saldos... "Pague apenas 1/4 do total". Terão os responsáveis descoberto agora o Monopoly?
E isto já se tornou uma piada facil (facilíssima!), mas será que posso ter direito a 2 dias de tolerância para ir ver o Federer no Estoril Open? E será possivel criar-se mais um feriado, sei lá... No dia em que o Benfica ganhar o campeonato?
Ah!, e já agora... Nada. deixem lá.
Não!, esperem, sim, já sei! E que tal tolerância de ponto durante os dias do Ramadão?
E que tal tolerância de ponto só porque sim e quando apetecesse? "Olhe, está um lindo dia e parece que na praia é que se está bem agora. Ainda por cima há coisas giras para ver por lá..."
Pois, bem sei, por causa da novela já cheguei tarde. Mas antes chegar tarde e bem que cedo e mal...
PS: Bonito mesmo era os funcionários públicos serem obrigados a irem a Fátima. A pé!
PS Adenda: A frase acima é dirigida, em jeito de ironia, a quem tomou a decisão da tolerância de ponto.
...À conclusão.
«Ser homem num mundo cada vez mais de mulheres deve ser completamente assustador».
A frase que encontrei por aí não era bem esta mas o sentido era o mesmo.
Não tem nada de assustador, muito pelo contrário - agrada-me! Quantas mais melhor!
Mais a sério, a mim o que me preocupa é se vivo num mundo de incompetência. De que me serve ter a liderança ou a "competição" de mulheres se estas forem incompetentes?
Isso sim, assusta-me. Assusta-me a ideia de que basta trocar um homem por uma mulher só porque sim, tal como se verificava no passado, no sentido oposto (e ainda verifica).
Não sei se se trata de alguma guerra civíl ou de uma tragédia grega (obrigado pelas referências, rapazes), o que sei é que algo existe. Frustração ou arrogância, o certo é que começa a transparecer uma certa rivalidade.
Quem é melhor, quem tem mais força, quem é quem e por aí fora.
No futuro, só vejo uma forma de resolver isto...
Para finalizar, deixo um conselho de quem deveria ser o último a dá-lo:
COMUNIQUEM. Falem, escutem e observem.
Serão mais felizes, acreditem. Se tiverem coragem para dar seguimento às ilações.
É por isto que o melhor da vida são os ditos blogues. Não há nada como escrever muito sem dizer absolutamente nada...
«Ser homem num mundo cada vez mais de mulheres deve ser completamente assustador».
A frase que encontrei por aí não era bem esta mas o sentido era o mesmo.
Não tem nada de assustador, muito pelo contrário - agrada-me! Quantas mais melhor!
Mais a sério, a mim o que me preocupa é se vivo num mundo de incompetência. De que me serve ter a liderança ou a "competição" de mulheres se estas forem incompetentes?
Isso sim, assusta-me. Assusta-me a ideia de que basta trocar um homem por uma mulher só porque sim, tal como se verificava no passado, no sentido oposto (e ainda verifica).
Não sei se se trata de alguma guerra civíl ou de uma tragédia grega (obrigado pelas referências, rapazes), o que sei é que algo existe. Frustração ou arrogância, o certo é que começa a transparecer uma certa rivalidade.
Quem é melhor, quem tem mais força, quem é quem e por aí fora.
No futuro, só vejo uma forma de resolver isto...
Para finalizar, deixo um conselho de quem deveria ser o último a dá-lo:
COMUNIQUEM. Falem, escutem e observem.
Serão mais felizes, acreditem. Se tiverem coragem para dar seguimento às ilações.
É por isto que o melhor da vida são os ditos blogues. Não há nada como escrever muito sem dizer absolutamente nada...
E de um passei para o outro, onde os comentários seguiram apenas uma direcção - a da sua autora.
Algo no título do post me alertou para aquele sítio.
Reza a história (contada por ela) que ele se fartou dela por andar a "brincar" com ele mas que já estava novamente "mansinho", arrependido do passo dado.
Tudo isto contado com um orgulho desmedido de quem não se preocupava muito com a situação.
Não estou a acusar nem a defender. Se há coisa contra a qual nunca fui crítico é se uma mulher escolhe divertir-se, sem compromissos, com quem e quantas vezes pretender. Se um homem é admirado pela quantidade de engates, porque deve ser uma mulher ostracizada?
Mas como para se ter opiniões - e cada um as tem - é preciso analisar de vários ângulos e foi aí que se verificou o mais interessante... Já lhe tinham feito o mesmo. Mais do que o desejado, assim terá dado a entender.
Não interessante por isto ser uma espécie de vingança. Interessante pela parte dos comentários.
Se no primeiro caso ninguém lhe apontou o dedo ou a criticaram, já neste último caso o gajo (que a "maltratou") foi apelidado de "idiota", "anormal" e "m***oso".
Cada um(a) sabe de si, é um facto.
E cada um tem o seu espaço para escrever o que bem lhe apetecer. Nada mais verdadeiro.
Mas estas são pessoas comuns. São pessoas do dia-a-dia. E mais que isso, são pessoas que se queixam de algo que está somente nas mãos delas resolverem. E se há coisa que não aprendi através de ninguém (foi por mim mesmo) é que quem se queixa e nada faz não merece a mão no ombro.
Pensem bem...
Se alguém vos faz sofrer é porque vos ama?
Que gozo vos pode dar uma pessoa que está e não está?
Quem é que não quer ser bem tratado? É chato? Quem sou eu para julgar...
Das duas uma: Ou falam e mudam (coisa que duvido) ou não mudam e cada um à sua vida.
A alternativa é continuarem lá. E continuarem a queixar-se.
Mas o que é que isso diz a vosso respeito?
Uma coisa é certa (caso a relação acabe por acabar): Ao descartarem o inevitável vão deixar arrastar, terminando mais tarde que o devido (e muitas vezes esse tempo perdido não é recuperado), magoando-se ainda mais. E quando partem para outra relação sabem o que acontece, não sabem?
Lutem por alguém que vos merece ou partam para quem vos merece.
Com isto é sempre importante saber-se o que se quer. E isso, claro está, é com cada um(a).
Posto isto, chego à...
Algo no título do post me alertou para aquele sítio.
Reza a história (contada por ela) que ele se fartou dela por andar a "brincar" com ele mas que já estava novamente "mansinho", arrependido do passo dado.
Tudo isto contado com um orgulho desmedido de quem não se preocupava muito com a situação.
Não estou a acusar nem a defender. Se há coisa contra a qual nunca fui crítico é se uma mulher escolhe divertir-se, sem compromissos, com quem e quantas vezes pretender. Se um homem é admirado pela quantidade de engates, porque deve ser uma mulher ostracizada?
Mas como para se ter opiniões - e cada um as tem - é preciso analisar de vários ângulos e foi aí que se verificou o mais interessante... Já lhe tinham feito o mesmo. Mais do que o desejado, assim terá dado a entender.
Não interessante por isto ser uma espécie de vingança. Interessante pela parte dos comentários.
Se no primeiro caso ninguém lhe apontou o dedo ou a criticaram, já neste último caso o gajo (que a "maltratou") foi apelidado de "idiota", "anormal" e "m***oso".
Cada um(a) sabe de si, é um facto.
E cada um tem o seu espaço para escrever o que bem lhe apetecer. Nada mais verdadeiro.
Mas estas são pessoas comuns. São pessoas do dia-a-dia. E mais que isso, são pessoas que se queixam de algo que está somente nas mãos delas resolverem. E se há coisa que não aprendi através de ninguém (foi por mim mesmo) é que quem se queixa e nada faz não merece a mão no ombro.
Pensem bem...
Se alguém vos faz sofrer é porque vos ama?
Que gozo vos pode dar uma pessoa que está e não está?
Quem é que não quer ser bem tratado? É chato? Quem sou eu para julgar...
Das duas uma: Ou falam e mudam (coisa que duvido) ou não mudam e cada um à sua vida.
A alternativa é continuarem lá. E continuarem a queixar-se.
Mas o que é que isso diz a vosso respeito?
Uma coisa é certa (caso a relação acabe por acabar): Ao descartarem o inevitável vão deixar arrastar, terminando mais tarde que o devido (e muitas vezes esse tempo perdido não é recuperado), magoando-se ainda mais. E quando partem para outra relação sabem o que acontece, não sabem?
Lutem por alguém que vos merece ou partam para quem vos merece.
Com isto é sempre importante saber-se o que se quer. E isso, claro está, é com cada um(a).
Posto isto, chego à...
Antes continuar era só para dizer que uma das mulheres (esta com M maiúsculo) que leio - e conheço pessoalmente, a Maria (desculpa a "publicidade") - se tornou hoje Mestre. Ainda que fosse algo que sabia ser só uma questão de tempo, aqui ficam os meus mais sinceros parabéns!
Continuando...
O melhor da vida são os blogues de gajas. Não de gajas nuas, sr. Moyle. Embora não sendo maus blogues, por norma os responsáveis dos respectivos deixam a desejar à criatividade e isso, segundo confirmei, é sinal de seca (a seu tempo elucidarei acerca disto).
Antes de mais, não percebo a obsessão pelo o cor-de-rosa (tenho a minha teoria - parva, para variar - e também a essa lá irei), e não estou a generalizar assim tanto.
A cor de fundo ainda é compreensivel, já os atalhos (que estão por todo o lado) e títulos é por demais! Parece que os meus olhos estão a ser atacados por piranhas, tal é a violência com que são atingidos. Mas considerações coloridas à parte - até porque há gostos para tudo e todos - vamos directamente ao que interessa.
Descobrem-se coisas mais fantásticas aí, e o melhor disso é que têm comentários. Verdade!
Quais os mais enfadonhos e previsiveis é que é difícil dizer (talvez esteja aí uma das razões por que poucas autoras retribuem os ditos...). E sem dúvida os mais parciais também. E não me refiro aos "eu também acho" ou aos "tens toda a razão".
Fiquei portanto a saber (isto vai sair um tanto exagerado, propositadamente) que ser-se sensivel, atencioso, dedicado, que saber respeitar os sentimentos da pessoa que está connosco ou dar o que temos em prol dela é sinal de se ser "anhado", uma seca ou a minha preferida, um coninhas.
Fiquei a saber que quem reúne estas características, não só não tem vida própria como não tem (pasmem-se) sentido de humor. E amor-próprio creio que também não... Esta já uma achega minha.
Estas descobertas são fenomenais.
Na blogosfera sofre-se de amor... Mas ao menos não estão sós. Porque já todas passaram (ou hão-de passar) pelas mãos dos maiores "canalhas" (ou cafajestes, que o Acordo anda aí...).
E são esses que deixam a marca. São esses que as fazem suspirar, nas noites de Verão, em que contemplam a lua emaranhada em estrelas, lá no alto. "Se ao menos o Aidan me endoidecesse como o Big..." (esta vão ter de a procurar para perceber).
Estou a estereotipar um tanto as mulheres?
É possivel. Mas este não é um lugar de sabedoria iluminada nem de respostas concretas e irrefutáveis.
Devia era ser de veneração. Mas também não é. Infelizmente...
A continuar...
O melhor está para vir. Onde se perceberá a parte da parcialidade e, porque não?, falta de personalidade...
(Lembrança: nunca mais elevar a expectativa das pessoas...)
PS: Eu sei que isto mexe com questões de certa forma culturais. Gostamos é de desafios, já sei. Isto cheira-me é a vingança por anos e anos em que aparentemente não perceberam que nós nunca dominámos o mundo (lá estou a obrigar-me a escrever mais textos do que o previsto...).
Continuando...
O melhor da vida são os blogues de gajas. Não de gajas nuas, sr. Moyle. Embora não sendo maus blogues, por norma os responsáveis dos respectivos deixam a desejar à criatividade e isso, segundo confirmei, é sinal de seca (a seu tempo elucidarei acerca disto).
Antes de mais, não percebo a obsessão pelo o cor-de-rosa (tenho a minha teoria - parva, para variar - e também a essa lá irei), e não estou a generalizar assim tanto.
A cor de fundo ainda é compreensivel, já os atalhos (que estão por todo o lado) e títulos é por demais! Parece que os meus olhos estão a ser atacados por piranhas, tal é a violência com que são atingidos. Mas considerações coloridas à parte - até porque há gostos para tudo e todos - vamos directamente ao que interessa.
Descobrem-se coisas mais fantásticas aí, e o melhor disso é que têm comentários. Verdade!
Quais os mais enfadonhos e previsiveis é que é difícil dizer (talvez esteja aí uma das razões por que poucas autoras retribuem os ditos...). E sem dúvida os mais parciais também. E não me refiro aos "eu também acho" ou aos "tens toda a razão".
Fiquei portanto a saber (isto vai sair um tanto exagerado, propositadamente) que ser-se sensivel, atencioso, dedicado, que saber respeitar os sentimentos da pessoa que está connosco ou dar o que temos em prol dela é sinal de se ser "anhado", uma seca ou a minha preferida, um coninhas.
Fiquei a saber que quem reúne estas características, não só não tem vida própria como não tem (pasmem-se) sentido de humor. E amor-próprio creio que também não... Esta já uma achega minha.
Estas descobertas são fenomenais.
Na blogosfera sofre-se de amor... Mas ao menos não estão sós. Porque já todas passaram (ou hão-de passar) pelas mãos dos maiores "canalhas" (ou cafajestes, que o Acordo anda aí...).
E são esses que deixam a marca. São esses que as fazem suspirar, nas noites de Verão, em que contemplam a lua emaranhada em estrelas, lá no alto. "Se ao menos o Aidan me endoidecesse como o Big..." (esta vão ter de a procurar para perceber).
Estou a estereotipar um tanto as mulheres?
É possivel. Mas este não é um lugar de sabedoria iluminada nem de respostas concretas e irrefutáveis.
Devia era ser de veneração. Mas também não é. Infelizmente...
A continuar...
O melhor está para vir. Onde se perceberá a parte da parcialidade e, porque não?, falta de personalidade...
(Lembrança: nunca mais elevar a expectativa das pessoas...)
PS: Eu sei que isto mexe com questões de certa forma culturais. Gostamos é de desafios, já sei. Isto cheira-me é a vingança por anos e anos em que aparentemente não perceberam que nós nunca dominámos o mundo (lá estou a obrigar-me a escrever mais textos do que o previsto...).
A Terra foi criada apenas com um propósito.
Não foi criada para descobrirmos o fogo, inventarmos a roda, irmos ao espaço ou matarmos golfinhos.
Não foi para sermos felizes, ou para tomarmos (grande parte deste mundo contemporâneo) conhecimento dessa grande instituição e religião que é o Benfica, nem para ficarmos a saber o que é um PEC ou que a justiça tarda, mas é injusta, nem sequer para sabermos qual a sensação de trincarmos um morango e termos o sumo a escorrer-nos pelo queixo abaixo, ou para aplicarmos a torto e a direito a frase "que bem que se está no campo" mesmo não estando no campo, e muito menos foi criada com o intuito de sentirmos a partilha de um sorriso cúmplice, um beijo apaixonado ou uma tarde de sexo escaldante e desprendido de tempo.
Todos os elementos que compõem a atmosfera terrestre, em todo esse tempo desde há 13 ou 14 milhões de anos até agora serviram apenas para irem marinando com vista a proporcionar algo que somente Deus (caso tenha mesmo sido Ele o responsável) com o seu sentido visionário previra - o melhor da vida:
Blogues de gajas.
Não são blogues escritos por mulheres. Isso é totalmente diferente. Refiro-me àqueles que "vocês sabem do que eu estou a falar...".
Como isto tem muito por onde pegar e muito para exemplificar, a segunda parte e consequente justificação de o porquê dos ditos blogues serem o melhor da vida fica para amanhã (ou depois).
PS: Não vale atacarem este espaço e o seu responsável afirmando que aqui só se fala de futebol e alarvidades sem interesse. É mentira, aqui não se fala assim tanto de futebol (aí está uma piada básica à 'malucos do riso'...).
Não foi criada para descobrirmos o fogo, inventarmos a roda, irmos ao espaço ou matarmos golfinhos.
Não foi para sermos felizes, ou para tomarmos (grande parte deste mundo contemporâneo) conhecimento dessa grande instituição e religião que é o Benfica, nem para ficarmos a saber o que é um PEC ou que a justiça tarda, mas é injusta, nem sequer para sabermos qual a sensação de trincarmos um morango e termos o sumo a escorrer-nos pelo queixo abaixo, ou para aplicarmos a torto e a direito a frase "que bem que se está no campo" mesmo não estando no campo, e muito menos foi criada com o intuito de sentirmos a partilha de um sorriso cúmplice, um beijo apaixonado ou uma tarde de sexo escaldante e desprendido de tempo.
Todos os elementos que compõem a atmosfera terrestre, em todo esse tempo desde há 13 ou 14 milhões de anos até agora serviram apenas para irem marinando com vista a proporcionar algo que somente Deus (caso tenha mesmo sido Ele o responsável) com o seu sentido visionário previra - o melhor da vida:
Blogues de gajas.
Não são blogues escritos por mulheres. Isso é totalmente diferente. Refiro-me àqueles que "vocês sabem do que eu estou a falar...".
Como isto tem muito por onde pegar e muito para exemplificar, a segunda parte e consequente justificação de o porquê dos ditos blogues serem o melhor da vida fica para amanhã (ou depois).
PS: Não vale atacarem este espaço e o seu responsável afirmando que aqui só se fala de futebol e alarvidades sem interesse. É mentira, aqui não se fala assim tanto de futebol (aí está uma piada básica à 'malucos do riso'...).
Fui pedir o Certificado de Habilitações (eu sou daqueles que se esquece de fotocopiá-lo para o entregar quando o pedem e de vez em quando lá vai repetir o processo).
Falava com um amigo acerca do tempo passar em modo flash e percebi, ao dar-lhe o exemplo acima referido, que "já passaram 11 anos e não fiz a ponta d'um corno!".
E depois ri-me ao constatá-lo. E depois chorei (não é verdade, é só para acrescentar o elemento melodramático) ao percepcioná-lo à luz de uma observação minimamente adulta...
Nem uma árvore plantada (ervas aromáticas e alfaces não contam), nem um livro escrito e muito menos um filho criado.
Conclusão?
Está mais que visto que só me safo mesmo com a árvore, que está na moda.
Escrever não porque dá trabalho, ninguém compra (a incapacidade mental está fora de questão, claro) e aí teria que plantar uma segunda árvore, o que seria chato.
E filhos também não porque, para além da natural falta de talento para lidar com a miudagem, consta que isto está mal para trazer putos ao mundo...
(O espaço está mais lúcido mas o seu responsável parece que não... Chama-se a isto consequência de nada ter feito no fim-de-semana senão sol, esplanada e petiscada)
PS: Se por um altamente improvável acaso escrever um livro, terei que incluir uma das frases mais cativantes que vi algures por aí na magnífica blogosfera. Era alguém (se por um igualmente improvável acaso chegares aqui, mil perdões pois não é por mal) que se definia como "perfeccionista por opção" e que mais à frente acrescentou "nem sempre pontual...". E é isto.
Falava com um amigo acerca do tempo passar em modo flash e percebi, ao dar-lhe o exemplo acima referido, que "já passaram 11 anos e não fiz a ponta d'um corno!".
E depois ri-me ao constatá-lo. E depois chorei (não é verdade, é só para acrescentar o elemento melodramático) ao percepcioná-lo à luz de uma observação minimamente adulta...
Nem uma árvore plantada (ervas aromáticas e alfaces não contam), nem um livro escrito e muito menos um filho criado.
Conclusão?
Está mais que visto que só me safo mesmo com a árvore, que está na moda.
Escrever não porque dá trabalho, ninguém compra (a incapacidade mental está fora de questão, claro) e aí teria que plantar uma segunda árvore, o que seria chato.
E filhos também não porque, para além da natural falta de talento para lidar com a miudagem, consta que isto está mal para trazer putos ao mundo...
(O espaço está mais lúcido mas o seu responsável parece que não... Chama-se a isto consequência de nada ter feito no fim-de-semana senão sol, esplanada e petiscada)
PS: Se por um altamente improvável acaso escrever um livro, terei que incluir uma das frases mais cativantes que vi algures por aí na magnífica blogosfera. Era alguém (se por um igualmente improvável acaso chegares aqui, mil perdões pois não é por mal) que se definia como "perfeccionista por opção" e que mais à frente acrescentou "nem sempre pontual...". E é isto.
O hórror, meu Deus, o hórror!
Querem ver que um dia aquilo seca de vez?
(Nem mesmo a pagarem miseravelmente se safam)
Não há mesmo fartura que não dê em fome...
É a parte do Dubai mesmo.
Afinal não estamos assim tão mal... Ainda temos muito para cavar. E com o Benfas a contribuir vamos com toda a certeza subir no ranking.
Querem ver que um dia aquilo seca de vez?
(Nem mesmo a pagarem miseravelmente se safam)
Não há mesmo fartura que não dê em fome...
É a parte do Dubai mesmo.
Afinal não estamos assim tão mal... Ainda temos muito para cavar. E com o Benfas a contribuir vamos com toda a certeza subir no ranking.
O enriquecimento, de preferência de forma rápida - bem à moda desta nova era -, é algo que já me ocupa o tempo há muito (não és só tu a querer ser rica...). Tempo a pensar, não a trabalhar para tal, obviamente.
Como toda a gente sabe, nesta altura a única forma de alcançar alguma coisa é pensar e criar algo totalmente diferente e creio que cheguei à minha resolução (ou solução) para alcançar a qualidade financeira.
E quem diz que os telejornais são inúteis e portadores de más e deprimentes notícias? Alguém o disse. E com razão. O que não impede que não retire nada de proveitoso daí.
Há aquela excelente forma de enriquecer facilmente. A tal que a Pronúncia tão bem explanou. Há o pequeno senão de ter que se ter alguma alavancagem monetária para tentar/poder corromper. Mas nada que um desses créditos fáceis de obter que por aí polulam nas tvs e jornais não possibilitem...
E há umas interessantes, de empresas de construção que abrem falência e já não podem ser processadas por enganarem os compradores ou a da rede que adquiria carros acidentados (subscrevendo o seguro contra todos os riscos) e que em seguida se simulava um acidente rodoviário e se reclamava o valor comercial dos veículos.
Mas eu cheguei à minha resolução, sem recorrer a "franchises". Bem sei que isto da crise é complicado e eles nem receberam (nem receberão tão cedo) aumento salarial, mas ainda assim acredito que o negócio tem pernas para andar.
O negócio do futuro é, definitivamente, a venda de "serviços" aos professores para "tratar" dos alunos que os violentem, fisica ou psicologicamente. E quem tiver vontade de dar uma lição aos paizinhos também pode. É só pedir. E pagar.
É para aí que eu vou!
"Ah, mas agora o estatuto do estudante vai ser alterado...".
E?
As reguadas e as lombadas vão voltar? Não me parece.
Os alunos passarão a ver os professores como uma autoridade ou exemplo? Menos me parece.
O sistema de avaliação vai voltar atrás? Vai voltar a ter exigências qualitativas? Só podem estar sonhar...
Vou ser rico! Essa é que é essa.
E vou fugir aos impostos. Presumo que a adrenalina dispare ao declarar rendimento mínimo quando na realidade se ganha mil vezes mais...
Como toda a gente sabe, nesta altura a única forma de alcançar alguma coisa é pensar e criar algo totalmente diferente e creio que cheguei à minha resolução (ou solução) para alcançar a qualidade financeira.
E quem diz que os telejornais são inúteis e portadores de más e deprimentes notícias? Alguém o disse. E com razão. O que não impede que não retire nada de proveitoso daí.
Há aquela excelente forma de enriquecer facilmente. A tal que a Pronúncia tão bem explanou. Há o pequeno senão de ter que se ter alguma alavancagem monetária para tentar/poder corromper. Mas nada que um desses créditos fáceis de obter que por aí polulam nas tvs e jornais não possibilitem...
E há umas interessantes, de empresas de construção que abrem falência e já não podem ser processadas por enganarem os compradores ou a da rede que adquiria carros acidentados (subscrevendo o seguro contra todos os riscos) e que em seguida se simulava um acidente rodoviário e se reclamava o valor comercial dos veículos.
Mas eu cheguei à minha resolução, sem recorrer a "franchises". Bem sei que isto da crise é complicado e eles nem receberam (nem receberão tão cedo) aumento salarial, mas ainda assim acredito que o negócio tem pernas para andar.
O negócio do futuro é, definitivamente, a venda de "serviços" aos professores para "tratar" dos alunos que os violentem, fisica ou psicologicamente. E quem tiver vontade de dar uma lição aos paizinhos também pode. É só pedir. E pagar.
É para aí que eu vou!
"Ah, mas agora o estatuto do estudante vai ser alterado...".
E?
As reguadas e as lombadas vão voltar? Não me parece.
Os alunos passarão a ver os professores como uma autoridade ou exemplo? Menos me parece.
O sistema de avaliação vai voltar atrás? Vai voltar a ter exigências qualitativas? Só podem estar sonhar...
Vou ser rico! Essa é que é essa.
E vou fugir aos impostos. Presumo que a adrenalina dispare ao declarar rendimento mínimo quando na realidade se ganha mil vezes mais...
Fui ver (finalmente) o The Imaginarium of Dr. Parnassus.
Fabuloso (e fantasioso) trailer. Dei comigo a acreditar num filme para lá de criativo e a puxar pelo imaginário.
Não o foi. O filme fica aquém daquilo que faz prever.
É daqueles filmes que se sai com a sensação que falta, definitivamente, algo. Talvez tenha nessa justificação a morte do Heath Ledger e o realizador não tenha tido como dar a volta. Mas que falta substância, falta.
E no fim ainda fiquei para perceber se assisti ao filme no cinema ou na TVI...
Já nem falo nesta medida de introduzirem um intervalo a meio, mas o facto de ter levado com 10 (verdade!) minutos de publicidade antes do filme começar fez-me, para além de esfregar os olhos de tanto aborrecimento, questionar o porquê de eu estar ali.
Só me pergunto é como é que ainda não se lembraram de passar também publicidade no intervalo...
Estão a matar o cinema. E já nem as pipocas doces ajudam a atenuar o efeito...
Fabuloso (e fantasioso) trailer. Dei comigo a acreditar num filme para lá de criativo e a puxar pelo imaginário.
Não o foi. O filme fica aquém daquilo que faz prever.
É daqueles filmes que se sai com a sensação que falta, definitivamente, algo. Talvez tenha nessa justificação a morte do Heath Ledger e o realizador não tenha tido como dar a volta. Mas que falta substância, falta.
E no fim ainda fiquei para perceber se assisti ao filme no cinema ou na TVI...
Já nem falo nesta medida de introduzirem um intervalo a meio, mas o facto de ter levado com 10 (verdade!) minutos de publicidade antes do filme começar fez-me, para além de esfregar os olhos de tanto aborrecimento, questionar o porquê de eu estar ali.
Só me pergunto é como é que ainda não se lembraram de passar também publicidade no intervalo...
Estão a matar o cinema. E já nem as pipocas doces ajudam a atenuar o efeito...
Lá voltei eu... E realmente, lendo umas quantas entradas para trás reparo que isto está em risco de se tornar (demasiado) sério. O que não se pretende.
Após a reacção da caríssima Maya tive que ir ver (ou confirmar) o porquê de tal.
Indo ao motor de busca começado por G (não, não!, neste espaço publicidade só mesmo ao Benfica) digitei o seu nome e escolhi o primeiro site que não o seu oficial para perceber o que se passava.
Ora, nada de mais.
Aliás, isto do Ricky assumir a homossexualidade transtorna-me tanto como a redução bruta do castigo ao Hulk (lá passou de verde para humano - mais uma demasiado básica para expôr aqui, mas é o que se arranja por agora...) ou choca-me tanto como saber que o pódio dos homens mais sexies de Portugal é composto pelo Nuno Gomes, seguido do Tiago Monteiro e do Passos Coelho (ainda dizem que as mulheres são exigentes...). Ou seja, nada!
Mas estava a dizer... Entrei na primeira página que se me deparou.
Eu sou um adepto confesso dos comentários às notícias. Aquilo costuma ser sempre de um nível brilhante. Os comentários são autêntico mel e eu sou urso o suficiente para lá ir.
E é fantástico, a quantidade e qualidade de pensamentos livres...
Como é natural nestes casos, estão presentes o típico macho homofóbico (este a resvalar para o racista), o sempre oportuno religioso e claro, o exagerado que extrapola sempre o assunto (claro que não podia faltar a referência à pedofilia).
Só tenho mesmo a agradecer ao Ricky Martin (e aos responsáveis do Sol online) por me proporcionarem estes momentos lúdicos tão agradáveis.
PS: Maya, sempre tens o Mikael Carreira...
Após a reacção da caríssima Maya tive que ir ver (ou confirmar) o porquê de tal.
Indo ao motor de busca começado por G (não, não!, neste espaço publicidade só mesmo ao Benfica) digitei o seu nome e escolhi o primeiro site que não o seu oficial para perceber o que se passava.
Ora, nada de mais.
Aliás, isto do Ricky assumir a homossexualidade transtorna-me tanto como a redução bruta do castigo ao Hulk (lá passou de verde para humano - mais uma demasiado básica para expôr aqui, mas é o que se arranja por agora...) ou choca-me tanto como saber que o pódio dos homens mais sexies de Portugal é composto pelo Nuno Gomes, seguido do Tiago Monteiro e do Passos Coelho (ainda dizem que as mulheres são exigentes...). Ou seja, nada!
Mas estava a dizer... Entrei na primeira página que se me deparou.
Eu sou um adepto confesso dos comentários às notícias. Aquilo costuma ser sempre de um nível brilhante. Os comentários são autêntico mel e eu sou urso o suficiente para lá ir.
E é fantástico, a quantidade e qualidade de pensamentos livres...
Como é natural nestes casos, estão presentes o típico macho homofóbico (este a resvalar para o racista), o sempre oportuno religioso e claro, o exagerado que extrapola sempre o assunto (claro que não podia faltar a referência à pedofilia).
Só tenho mesmo a agradecer ao Ricky Martin (e aos responsáveis do Sol online) por me proporcionarem estes momentos lúdicos tão agradáveis.
PS: Maya, sempre tens o Mikael Carreira...
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