Não são bem tremoços...
Eles conseguiram levar avante as suas pretensões. Os porcos são só a ponta do icebergue.
O primeiro passo para a conquista é desconcentrar tudo e todos e desviar as atenções enquanto vão passando à ofensiva.
Queridos uma ova!
Eu bem que sabia que eram demasiado queridos para o meu gosto. Sempre desconfiei que havia algo ali que não batia certo.
Sempre ouvi dizer que os piores são os calados. A mim nunca me enganaram!
Utilizarem os porcos para darem azo ao seu plano de conquistarem o Mundo, apesar de diabólico e imoral, foi um passo de génio!
Pensem bem. Que melhor bode-expiatório poderia haver para além dos suínos? (Eu tenho outra teoria mas vá, não é para aqui chamada)
Os porcos até servem de exemplo a tudo o que foge aos padrões de ideialização.
Se come com as mãos... É porco!
Se não toma banho (porque quer poupar água)... É porco!
Se trapaça outro em seu favor... É porco!
Se se chiba... É porco!
Se olha de alto a baixo uma gaja... É porco!
Se por necessidade, em vez de engolir ou pôr num lenço ou guardanapo, escarra para o chão... É porco!
Se dá uma cacetada no adversário propositadamente quando a bola já vai longe... É porco!
É porco, logo é mau. Quem não acreditaria que eles são os verdadeiros culpados e que conspiram para limpar o sebo a esta malta toda? Ninguém!
Se formos a ver, tirando o famoso prego no pão (e a vaca já está curada, já não ameaça), que outra carne está presente nas grandes concentrações, vulgo festas?
As bifanas, os couratos, os torresmos e por aí fora...
Estou em condições de garantir que os porcos não passam de um engôdo por parte do querido, fôfo e felpudo... Coelho (o mamífero, não o Jorge)!
Sim, ninguém dava nada por eles. Pois hei-los.
Fujam enquanto podem!
Estamos a servir somente portugueses e fala-se que vão começar a haver cortes de pessoal.
“Fazemos isto por turnos. Compensamos. Um dia faço eu, outro dia fazes tu” – disse, acho...
Onde estou agora?
“Eu já vi isto!”.
É a cozinha do hotel onde entrei ontem por engano enquanto pretendia dirigir-me à saída para me dirigir ao Jardim dos Sentidos.
Carrego no botão do elevador para sair dali.
A porta abre-se novamente.
Saio para um casino a bordo de um navio estando a Lés comigo – “como e porquê apareceste?”, questionei-me (ou perguntei-lhe?) – e vou de encontro ao chefe para uma entrevista, no meio de mesas e máquinas e jogos na azáfama típica de casino.
- “Aquele gajo do acordeão está a galar-te, Treze”, diz-me a Lés divertida (é uma pancada recente dela para me “puxar” para o outro lado, a parvalhona!).
Termina a entrevista. Dirigimo-nos para a saída.
Onde estamos agora?
Uma livraria alfarrabista? Que confusão! O que se passa aqui? Parece que estou no raio do “Alice no país das maravilhas” (não estou, na realidade estou e vivo no “José Porreiro no país das maravilhas”).
Procuro um livro e vejo que estou em pleno Continente (?!).
“Já não percebo nada”. Continuo...
Sem saber como, dou comigo num campo de futebol a jogar com os meus amigos, tendo marcado o único golo a passe manual do guarda-redes, curiosamente o meu irmão.
O campo, por sinal, encontrava-se no cimo da torre. Apercebo-me disto enquanto descemos as escadas após o jogo e me deparo com a rua onde se encontram torres.
Combinamos ir ver o jogo entre Portugal e Malta no café do Foca (que até é designer e não tem nem nunca teve um café e que já não vejo há uns 10 anos), que vai dar na TVI em diferido (?!) às 23h.
- “Não te chibes do resultado”, prontifica o meu irmão.
- “Não, claro que não.” (E porque haveria de o fazer se também era um dos que ia ver?).
O jogo afinal é contra Macau (?!).
Já está tarde nas horas (mas aparentemente não o é no dia). Encontro-me no autocarro (não sei como, uma vez mais...) para a Gare do Oriente para ir ter com o pessoal ver o jogo.
Sem saber como, reparo que não só não estou a caminho da Gare, como estou a afastar-me – “Estou no Rato”.
- Tenho que sair e apanhar um táxi e que me leve o mais perto possivel da Gare com os 12€ que tenho na carteira - penso...»
O telemóvel toca...
Sonhos há que faço por não me recordar. Que por um motivo ou outro me desgostam.
Há os que me deixam com o coração a bater como um beija-flôr.
Ou os que me deixam um sorriso de doce recordação de tempos passados.
Outros há que sei que sonhei mas não me recordo minimamente.
E outros há dos quais me recordo ao máximo detalhe e faço por (tentar) perceber.
Este foi o meu sonho. O de ontem/hoje.
Dizem que os sonhos são a forma de o inconsciente resolver os assuntos do consciente (ou do dia-a-dia).
E este sonho leva-me a uma série de questões acerca do que andará o meu inconsciente a tramar.
Ou isto da crise me anda a afectar a cabeça ou então... É das drogas!
Mas como não tomo nem nunca experimentei qualquer droga, obrigo-me a concluir que a minha mãezina me anda a drogar.
Ou isso ou a comida vegetariana que ingeri ontem era constituída por elementos psicotrópicos...
Ou então é do cansaço...
O que quer que seja, demonstra que não sou completamente são.
Mas isso já o sei há muito.
Nem quero ser. Adoro ser como e quem sou. Já faz parte de mim.
Vacas loucas, aves acamadas ou o triunfo dos porcos...
Aqueles contrastes entre o branco e o preto (ou será entre o preto e o branco - e já agora como é que é com as zebras?) não deu com nada.
Vale-lhes ainda o leite.
E mesmo esse tem os dias contados. Que se cuide que a soja está aí em força.
É melhor comerem mas é a soja toda oh vaquinhas, agora que já não estão com o cérebro às voltas.
Já agora, quem as classificou? Quem as analisou/tratou?
Psicólogos, psiquiatras ou terapeutas?
Nos Estados-Unidos já sabemos quem foram...
Quantos às aves, também já ninguém quer saber delas. Já foram.
Uma injecçãozinha de Penadur e vai a andar!
Se eu ficava com a nádega dormente o suficiente para não me apetecer levantar, imagino as desgraçadas. Não punham ovos durante um mês?
Mas o que está em voga mesmo são os porcos. Parece que andam engripados...
Quem diria?
Se até o Super-Homem já ficou doente, porque não os suínos?
Desde pequenino (sim, que tenho familia no campo que os tinha) que me questiono como era possivel nunca acontecer nada a estes "gajos".
Senão vejamos:
- Dormem ao relento, ao frio, à chuva...
- Vivem numa pocilga, nos e sobre excrementos (posso dizer a outra palavra, mais comum e sem tantas sílabas?) - todos sabemos a quantidade de vírus existentes nestes;
- Não só comem todo o tipo de porcaria que lhes aparece à frente como ainda temperam todas essas "guloseimas" com a exótica matéria fecal que pulula na zona quando esta por sorte vai parar ao "prato" ou o "prato" respinga sobre a dita matéria...;
Era impossivel!
Mas o que fez (e faz) disparar o meu sistema central questionador foi quando vi a chegada dos turistas tugas ao aeroporto.
Não é perigoso deixá-los passar assim sem mais nem menos? "Não apresenta sintomas é porque está bom! Pode passar."
E mais que isso, não será idiotice dos reportéres entrevistarem os ditos turistas assim, sem protecção, sem qualquer problema de consciência? "Tem boa cara, aparenta ser saudável... Desculpe, posso fazer-lhe umas perguntas?"
Mas mais idiota mesmo foram as figuras que os tais turistas apresentaram para a televisão, com aqueles sombreros... Mas isso já sou eu a opinar e isso vale o que vale. Ou seja, nessa matéria vale muito!
Mas ainda mais idiota que isso - se é que ainda era possivel - foi a reportagem (mais que esperada) da RTP nos talhos e tascas.
Porque reclamo se já era de esperar?
Era ter apontado todos os meus sentidos para a Bola de Berlinde que mastigava e degustava (sim!) com todo o prazer nostálgico de miudo de caracóis ruivos (ou loiros, já não me recordo ao certo das histórias...) e não ter ligado peva.
Já não bastava aos suínos o enxovalho constante. Agora têm que ficar de cama.
Baixa médica, se faz favor. Ou não, se algum deles for deputado. Aí a palavra basta...
Já sabem, não beijem ninguém.
Se a auto-estima já andava em baixo, o que será o dia-a-dia dos portugueses?
Sexo sem amor? Deus nos livre!
Eles andam aí. Beware!
(O título é desnecessário)
"[Você] descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos." (Espero que percebas agora o tal "obrigado")
As restantes fizeram-me, para variar, reflectir também mas esta marcou-me (como me marca sempre).
E marca-me principalmente pelas discussões parvas ou as coisas que se dizem sem sentir e que saem porque saem, estupidamente.
Porque será que nos agarramos tanto a quem se borrifa para nós e "borrifamo-nos" para quem tanto nos quer e nos é importante é algo que nunca perceberei (falo por mim apesar de aplicar a frase no plural)...
Apesar de já o ter feito aqui há uns tempos, volto a fazê-lo, porque nunca é demais fazê-lo, aqui ou pessoalmente.
Este post é dedicado a quem anda comigo desde sempre. É dedicado aos meus pais, ao meu irmão e também ao meu grande e melhor amigo (um autêntico irmão) A.
Muitos disparates teria feito (mais ainda do que fiz) não fossem vocês.
Não excluindo nem retirando valor a determinadas pessoas que foram aparecendo no meu percurso de vida, vocês são o melhor que tenho na vida. (Para além das minhas parvas parvoíces)
Obrigado!
Indignação
O ser-humano é, basicamente, impulsivo.
Vai à luta como esta se lhe apresenta. Ataca por todos os lados, para todos os lados.
É um super-herói. É o maior.
É capaz de tudo, ir mais longe, alcançar o inalcansável, lutar até ao fim das suas forças.
É forte. Resistente. Imparável.
É lança. É escudo.
É sabedor. É defensor e idealista.
Não conhece nada mais que a sua verdade e dessa verdade dá o passo em frente sem olhar a consequências. Sem olhar à sua própria condição.
O ser-humano – indignado – é, por excelência, o ideal dos ideais. Um lutador nato. O lutador dos lutadores. O derradeiro.
O ser-humano – indignado – é o ser perfeito, que tudo sabe, que tudo consegue, até que...
Onde está a Somália? A Etiópia? E o Zimbabwe? O Tibete? O Ruanda?
Onde está o... Darfur?
Heróis são os que estão lá. São os que dão a cara, o corpo e a alma independentemente das pressões, das ameaças à sua integridade, da privação do mundo desenvolvido e material.
Que dão a vida. Que vivem os dramas quando não nasceram lá e nem sequer têm raizes, nem qualquer ligação ou razão aparente para lá estar.
Que deixam familia e amigos para trás sem para trás olharem.
Que sofrem o sofrimento atroz desses mundos totalmente desconhecidos.
Que se indignam e não calam. Que lutam por outrém sem nada pedirem em troca.
Esses são os heróis.
O ser-humano indigna-se porque sim! Por instinto.
Pergunto-me tantas vezes como consegue alguém reportar, apontar o dedo, quando 1 mês depois, uma semana depois, um dia depois parte noutra direcção... Já esqueceu. Já passou o pano por cima.
Onde andam as baleias-piloto? Ainda alguém se lembra delas?
A atrocidade, o horror, a vergonha, a deficiência!
Sim. No matadouro não vemos (mas sabemos e bem) o que se passa lá dentro. Não assistimos em directo e a cores àquele espectáculo de horrores.
Nas Ilhas Faroé vimos tudo à vista desarmada e indignámo-nos. A vergonha!
Por isso mesmo, porque ali foi a bizarria ao vivo.
“Longe da vista, longe do coração”? Pois...
"Enojarmo-nos" pelos acontecimentos horrorosos, vergonhosos, actos bárbaros e desumanos e "vermos" como aceitável e defensável os actos nos matadouros simplesmente porque temos que nos alimentar...
Hipocrisia?
Não. É o ser-humano.
Então porque se indigna o ser-humano? Aliás, para quê?
Não sei.
Mais uma para o caminho...
See the nation through the people's eyes,
See tears that flow like rivers from the skies.
Where it seems there are only borderlines
Where others turn and sigh,
You shall rise
There's disaster in your past
Boundaries in your path
What do you desire when lift you higher?
You don't have to be extraordinary, just forgiving
Those who never heard your cries,
You shall rise
And look toward the skies.
Where others fail, you prevail in time.
You shall rise.
(You may never know,
If you lay low, lay low)
You shall rise
Sooner or later we must try... Living
(You may never know,
If you lay low, lay low)
See the nation through the people's eyes,
See tears that flow like rivers from the skies.
Where it seems there are only borderlines
Where others turn and sigh,
You shall rise
(You may never know,
If you lay low, lay low)
Esta música leva-me até às indignações temporárias e esquecidas. (to be continued).
Se entretanto não nos "virmos", bom fim-de-semana.
Feeling good...
Cartazes...
... Numa rotunda - ainda por cima a descer?!
Já este... ... Não só é irresponsável colocá-lo na Segunda Circular (entre outros), como é medonho e para dizer a verdade não convém é colocá-lo em lado algum.
A verdade é que a cara que dá a "cara" ao cartaz é bem verdadeira. Sem plásticas, sem maquilhagem, sem photoshop e sem sorriso amarelo - e sem sorriso sequer, que aquilo não é nada (Olhó passarinho Manela!).
E brilhante é a forma como mostra como a política está, de facto, de luto...
E aquilo ali ao canto é o quê? O coelhinho da Playboy? Não me digam que vai mesmo pousar? Será que depois do Sócas, tenho a Manela a ler-me o blogue?
De referir ainda que o cartaz do Vital...
... Está colocado ao lado do da Triumph. Estará ali uma táctica para garantir mais uns votos? Eu bem digo que ele anda aí...
Oh lá!
Cara Pronúncia, obrigado!
Com isto tudo começo a pensar que este blogue já ultrapassou a fasquia do "Desinteressante", tendo passado a "Afinal até não é bem desinteressante mas também está longe do quase interessante".
O que me leva a pensar que quem vem ao espaço (e principalmente quem me atribui estes "doces") ou não está bem com a vida ou não tem nada para fazer...
Como vocês sabem que isto tem regras e eu só sei ler até onde me interessa, o resto é convosco. Já sabem o que penso de quem acompanho.
Se isto é um passa a palavra, eu passo a fazer publicidade aos blogues que acompanho apontando aos curiosos a barra à direita ("Mares Navegados"). Por algum motivo estão lá. E vocês/eles sabem porque estão lá.
Mais uma vez, Pronúncia, o meu muito obrigado.
PS: Qualquer dia ainda vens cá apresentar queixa por ter baixado o ritmo de "postagens"...
Tenho que concordar com o Sócas...
Ah granda Pepe!
Nem sei que diga. Mas posso dizer que me parti a rir quando vi o lance há 2 minutos atrás. Tá máluco!
Liverpool 4 - Arsenal 4 Que Jogão!
Hoje durmo de barriga cheia. Obrigado.
Estaremos no Mundial 2010?
Com ou sem a Nossa Senhora do Caravaggio, com mais ou menos imitação do Mourinho pelo Queiroz, com a equipa a jogar ou não à Ronaldo, acredito que estaremos lá.
Porque é sempre mais fácil falar depois de o resultado estar feito (ou são heróis ou vilões mas os treinadores de bancada e sofá serão sempre os supra-sumo da táctica e da invencibilidade) e como o que gosto é mesmo de prognósticos antes do jogo deixo neste meu humilde espaço a minha equipa para daqui para a frente vencermos todos os jogos e podermos ir até ao calor africano mostrar como se fazem as coisas e se abre caminho à glória.
Pretendo com a minha opinião mostrar, não só ao Queiroz como a quem lê este texto, como através do individual companheirismo se consegue chegar ao topo do mundo.
Portanto Carlos Queiroz, estas são as minhas 11 sugestões para a titularidade.
O resto é contigo. Podes aproveitar a sugestão que eu não reclamarei a autoria. Aqui fica:
Por ordem táctica: 4-4-2
1 (Guarda-Redes) - Teixeira dos Santos. Guardião do Orçamento e guardião de mais umas (uns) quantas coisas.
37 - (Defesa Lateral Direito) - Paulo Portas. Joga bem descaído pela direita. É conhecido como "o submarino branco", pois é quando sobe na superficie que se sabe que por lá anda. Excelente nas coligações ofensivas. Bom nos cruzamentos. É através do seu sorriso branco mais branco não há que abre caminho pela faixa lateral, ludibriando os adversários.
3 (Defesa Lateral Esquerdo) - Cavaco Silva. Senhor de um jogo discreto, mas detentor de grande experiência. À falta de "coragem" para assumir o seu jogo ofensivo, responde através da cumplicidade que detém com o médio-ala esquerdo, o que faz dele uma obrigação no onze.
15 (Libero) - Pedro Silva Pereira. Actuando pela calada, sempre muito silencioso no terreno de jogo, controla tudo o que lhe passa na zona e ainda dá uma ajudinha ao ataque, atacando quando menos se espera. Aparentemente tranquilo, é tudo menos isso...
30 (Defesa Central) - Augusto Santos Silva. O típico defesa central. Boa visão de jogo e excelente capacidade de antecipação. Gosta de malhar nos adversários, apareçam eles da esquerda, da direita ou da zona central. A bola pode passar. O adversário nunca.
5 (Médio Defensivo) - Mário Lino. É o recuperador de jogo, o esteio de betão. É o primeiro e principal apoiante do médio de construção.
18 (Médio Centro) - Jorge Coelho. Complementando a análise anterior, faz um jogo muito eficiente com o médio defensivo, beneficiando da posição deste para lançar jogo. É, pelo óbvio, o construtor de jogo.
31 (Médio-Ala Direito) Alberto Costa. Utilizado principalmente pela pressão que faz aquando do recuo da equipa. É com toda a justiça que o incluo no meu onze.
27 (Médio-Ala Esquerdo) Dias Loureiro. Apesar do ar cândido (como a foto tão bem expressa) que ostenta, é um predador dentro de campo. Não se dá muito por ele, pode alhear-se por completo do jogo, pode ter os inevitáveis lapsos tácticos, mas quando ninguém o espera lá está ele bem lá em cima, sem se saber como, a criar espaços para os colegas de equipa.
21 (Avançado) - José Sócrates. Como o nome indica, é o craque, sendo também por isso o alvo preferencial dos adversários. É também por isso a vítima, que todos pretendem abater. Característica essa que o capacita para processar os adversários dentro da grande área, garantindo os penaltis necessários para se marcarem os golos também eles necessários, não só para marcar golos mas para ver se tu, Queiroz, cortas essa barba.
17 (Ponta-de-lança) - Alberto João Jardim. É o único estrangeiro da equipa. Não gosta de portugueses mas gosta ainda menos de estrangeiros. À falta de um ponta-de-lança agressivo, capaz de marcar a sua posição e poder na grande área, recorri a este madeirense para abrir caminho. Sem papas nos pés, dispara de qualquer lado para um só sentido.
Este é o meu onze que, com a experiência e qualidade que os jogadores têm, acredito ser capaz de superar os adversários e as expectativas dos mais pessimistas.
"Um por todos e cada um por si" é o lema.
Boa sorte!
PS: Senti-me tentado a utilizar alguns estrangeirismos, coisa que pelo respeito que tenho à minha selecção, não fiz (excepção feita ao Alberto João).
Este blogue arrepia?!
Quem o pensa e por conseguinte me atribuiu este selo-t-shirt (fico à espera dela pelo correio) foi a Maria.
Ora sim senhora, sinto-me lisongeado pela atribuição.
O motivo é que não o entendo muito bem (sendo tu uma brincalhona, deve ser por aí que tenho que começar a procurar a compreensão): "porque escreve muito e bem de futebol... E é benfiquista."
Esta será provavelmente a única vez que uma mulher me dirá que eu (o meu blogue, alter-ego, o que seja...) a arrepia por falar de futebol.
Quanto ao ser benfiquista... O facto de alguém me ter dito há algum tempo que o meu maior defeito era ser do Benfica, bem, acho que o efeito foi como que anulado. Obrigado Maria!
(E já agora fiquem a saber que esse não é o meu maior defeito. O meu maior defeito é mesmo não saber fazer o pino. É isso e não ter um cabelo como o Tony)
Há umas quantas regras a cumprir que não me apetece cumprir, portanto passo à parte de passar a t-shirt (que por esta altura já estará cheirosa como tudo...) a quem, não me fazendo arrepiar o pêlo, me faz arrepiar caminho até lá:
- Pronúncia do Norte;
- Val'nada Inc;
- o alto, o forte e o moyle;
Os 3 porque sim.
E por falar em futebol...
Gamar compensa?
Esta história da proposta contra o enriquecimento ilícito cheira mal ou é impressão minha?
Então o fisco (por via de uma aprovação parlamentar) vai taxar em 60% quando houver um enriquecimento injustificado acima de 100 mil euros?
Isto sem recorrer à via judicial, aos tribunais, à investigação criminal?
É o fisco que entra directamente em acção. É assim? Parece que sim... Sem penalização para além da taxação.
Ou seja, se eu (não sei como mas já agora gostava de saber) adicionar ilicitamente ao meu património digamos, a título de exemplo, 100.000€, não só não vou preso como, não adicionando esse montante a 100%, fico com os restantes 40.000€?
Nada mau! Isto é melhor que jogar no EuroMilhões...
Esta taxação é “suficientemente gravosa para efectivamente desincentivar os incrementos patrimoniais não justificáveis”, diz Carlos Lobo, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais. Acha mesmo, senhor?
Não deixa de ser interessante que o fisco (Estado) fique com 60% de dinheiros ilícitos...
E depois admiram-se dos BPN's, dos BPP's e BCP's...
Salazar, o Messias?
Sou só eu a reparar ou agora não há notícia que não deflagre em comentário acerca do Salazar?
Ou é o "volta que estás perdoado", ou o "com o Salazar nada disto acontecia", ou ainda o "podia ter muitos defeitos mas viviamos tranquilos".
Há ainda o "Se o Salazar por cá andasse, o Benfica era campeão!" (Pronto... Esta é mentira, mas deve haver pelo menos uma pessoa que acredita nisto)
Sim, sim... O Salazar não nos modernizou mas ao menos deixou-nos os cofres cheios. Porreiro, pá!
Eu vejo é que com o andar de tanta situação injusta e à conta de tantos comentários (porque são mesmo muitos, e não só em noticiosos) deste género, ainda aparece por aí um novo Hitler. E não falo a nivel moral, porque isso...
Aí está o combate do ano!
Cavaco Silva
"Seria um erro muito grave, verdadeiramente intolerável que, na ânsia de obter estatísticas económicas mais favoráveis e ocultar a realidade, se optasse por estratégias de combate à crise que ajudassem a perpetuar os desequilíbrios sociais já existentes.”
"Faltou vontade política e económica para questionar o caminho que estava a ser seguido e que há muito suscitava reservas.”
"Num cenário de dificuldades, e sob a pressão da necessidade urgente de agir, as decisões nem sempre são ponderadas devidamente, acabando por abrir espaço para o desperdício de recursos públicos ou para a concentração desses recursos nas mãos de uns poucos, precisamente aqueles que detêm já maior influência junto dos decisores.”;
José Sócrates
"O que o país não precisa é da política do recado, do remoque, do pessimismo, do bota-abaixismo, da crítica fácil."
"Do que Portugal precisa é de políticos que dizem o que é preciso fazer, o que é possível fazer, e o que está ao seu alcance fazer."
Como já não faltava mais nada, agora é o Presidente a meter-se ao barulho também...
Será o KO da "cooperação estratégica/institucional"?
E mais uma ponte a caminho...
Consta que a escolha da RAVE para «a entrada do TGV em Campanhã, pela ponte de São João vai criar um estrangulamento dramático nas ligações ferroviárias suburbanas a sul da cidade» sendo por isso «"uma péssima solução que compromete a exploração da Linha do Norte na aproximação ao Porto"».
Quem o afirma é o Director do Centro de Investigação do Território, Transportes e Ambiente de Engenharia do Porto, Paulo Pinho.
Para além de não entender como é possivel colocar um TGV numa linha já de si saturada, acrescenta defendendo como solução uma nova travessia sobre o Douro.
Sou só eu que já vislumbro uma nova ponte a caminho?
Uma coisa é certa, vem aí mais pano para mangas...
E ao falar na UE, voltei-me novamente para o Paulo Rangel...
"Olha, Treze, o Paulo Rangel é da família ou o quê?? Alguma coisa pode ser boa naquela bancada??"
E a minha resposta foi basicamente no sentido de que não atiro pedras só por ser político. Nem faz sentido - nem faz sentido a da familia... - olhar para um político com o preconceito de: É político, logo é merda.
Quando cheguei hoje ao trabalho encontrei a bancada deixada pelo meu colega como eu nunca a deixo. Não saio sem a deixar impecável, organizada. Mais do mesmo...
Já algum tempo decidi não me chatear mais com estes pormenores e fazer o meu trabalho. Nem posso. Quando vejo as pessoas à minha volta e principalmente o meu chefe dizerem que não vale a pena chamar à atenção porque não vai aprender mesmo apercebo-me que nada há a fazer da minha parte.
Porque já lá está há muito tempo, ou porque é efectivo ou porque não dá para o colocar noutras funções, etc... (Quem sabe o que faço compreenderá melhor o que estou escrever).
E estou a falar de alguém que me é hierarquicamente superior mas cujo trabalho se baseia no mesmo.
Falo de alguém que não trabalha nem metade do que eu trabalho - não estou a afirmar que sou melhor, pois nunca o afirmei e nunca me achei melhor que ninguém - e que ainda se dá ao luxo de lhe deixarem as coisas prontas a fazer. E é daqueles que diz que ninguém faz nada.
A solução - "leio" por entre palavras disfarçadas e expressões - é esperar pela reforma (coisa a expectar entre 5 a 10 anos).
O meu local de trabalho não trata tanto as coisas num sentido de produtividade. É mais num serviço de qualidade. O qual é tratado em equipa.
Mas pego neste exemplo para partir para o país. E num sentido lato, este é o nosso país. O do deixa andar. O do "não há nada a fazer", o do "isso é dificil ou impossivel" portanto não se experimenta. O da falta de coragem e frontalidade.
E volto à questão inicial. Do político = merda.
Será que o político não é o reflexo daquilo que somos? Como podemos exigir ao político aquilo que não exigimos a nós próprios?
Como é que um país que tanto refila nada avança? Estranho, não?
Não deixo de de cumprir com as minhas obrigações laborais só porque os outros não fazem. Faço - felizmente - o que gosto. Mas sei que cada vez o faço mais por mim do que pelo colectivo.
Não sou pessoa de arrastar multidões. Mas quem sabe se ao fazer o que faço até à exaustão, com prazer, diligência, disponibilidade e responsabilidade não estarei a servir de exemplo?
Só sei que fico satisfeito pela forma como me entrego ao trabalho. E apenas exijo que assim o continue a ser.
(E mais uma vez recorro a quem me conhece. Se o digo - e pela forma como o expresso - não é por falta de consciência nem por falta de humildade)
Quanto ao político, sou daqueles que vê para crer e só então critíco, para o bem ou para o mal.
Não posso afirmar que o Paulo Rangel ou o Louçã, por exemplo, dêem um excelente Primeiro-Ministro, pelo simples facto de que não estão lá para os poder julgar.
Mas posso emitir a minha opinião - e defendê-la se necessário ou concordando com opiniões contrárias - relativamente à sua prestação sem ter que ser da familia ou do que quer que seja...
Já deste Governo posso falar. Mas ficará para mais tarde que o post já vai longo...
PS: Se eu bato é porque quero o melhor para o meu país e nunca o oposto. Porque o pior que pode acontecer é tornar-me indiferente. É aí que tudo acaba. É aí que tudo perde o sentido.
Vamos lá falar da Europa... (continuação)
Terão sessões regulares, em que debaterão assuntos, medidas, ideias. E decidirão - terão tanto poder quanto os ministros de cada país - sobre a UE e no caminho a seguir.
Basicamente será como num parlamento qualquer. Mas com maior número de deputados, de diferentes países.
Mas a minha grande questão é:
Como farão da nossa voz, das nossas ideias e vontades algo concreto?
Como decidirão o que levar a discussão?
Qual será a linha orientadora durante os debates?
E quem decide a posição de cada país a manter?
Será por maioria de voto parlamentar nacional? E será portanto representativo de todo um povo, pois os elegeram para "tratarem" dos nossos interesses?
É que se cá já temos uma pequena "ditadura" à conta da maioria (não está em causa o partido mas sim a maioria) como faremos prevalecer as nossas vontades? É porque se for desta forma não teremos voz.
Segundo os propostos no Tratado de Lisboa - que procura ser implementado - teremos.
Mas ao ler o Tratado de Lisboa ("Tratado de Lisboa para Todos") é isto que me salta imediatamente à vista após a primeira página com o Sócas:
«Primeiro as Pessoas
VALORES E DIREITOS
A União Europeia é muito mais do que um acordo comercial ou um mercado único. O Tratado de Lisboa não poderia deixar de colocar os cidadãos no centro do projecto europeu, pelo que:
- Consagra os valores do respeito pela dignidade humana, da liberdade, democracia, igualdade...».
E foi aqui que me detive precisamente pelo que estou a questionar.
"Consagra os valores (...) da liberdade, democracia...".
Se assim é porque não fomos sequer consultados para saber se queriamos ou não ractificar o Tratado? Porque não fomos tidos nem achados nesta questão? Porque não nos consagraram com os valores da liberdade e da democracia?
Porque era composto por matéria indecifrável ou confusa para o cidadão comum, o vulgo leigo, justificaram...
E aí apareceu o primeiro grande sinal que não defendem os tais valores de liberdade.
Além de, na minha opinião, nos considerarem um rebanho acéfalo. Não digo que eu o conseguiria entender. Talvez conseguisse, talvez não conseguisse. Mas só o facto de nos exluirem dessa decisão mostrou a "força" nossa voz...
Podemos sempre confiar nos nossos governantes. O pior é que me pedem com isto que confie na turma composta por elementos como Sócrates, Berlusconi, Sarkozy, Durão Barroso (agora José Barroso) e por aí fora...
Ou as ideias para os debates serão o reflexo da vontade colectiva expressa através de voto ou referendo?
Se assim for, menos mau...
Mas quem proporá as ideias para irem a debate? Nós, pessoas, cidadãos? Ou uma vez mais o Executivo? Ou alguma comissão europeia?
Espero sinceramente, como transmitem no site do Parlamento Europeu, que tenhamos efectivamente voz.
Finalizo mostrando como esta gente pensa.
Aquando da não ractificação por parte dos irlandeses, muitos especialistas e entendidos na matéria e ministros e comissários (e tantos outros) vieram a terreiro apontar o dedo aos ingratos que "apunhalaram" com o referendo chumbado quem os ajudou (monetariamente) e lhes deu condições para progredirem como país.
Isto pode dizer muita coisa do povo irlandês mas diz muito mais acerca das pessoas com quem lidamos. Pessoas que só "ajudam" na esperança de mais tarde serem retribuídos sem serem questionadas...
Vamos lá falar da Europa...
Para que servem as eleições europeias que se avizinham? Alguém sabe?
Pergunto porque se fala nisso e não sei muito bem para o que vou votar, portanto amanhã, se não estiver carregado de sono (que já vou para o quinto dia seguido a dormir 4h - e porque não te deitaste ainda?!), exporei as minhas questões (não existenciais...).
Assaltante simpático?
H: "Olá C! Ouvi dizer que foste assaltado..."
C: "É verdade. Foi ontem à noite quando saí."
Blá, blá, blá, até que...
C: "Mas o gajo era simpático, bem-educado..." (Isto é verdade, podia mas não estou a inventar isto, ele proferiu precisamente estas palavras!)
E aí parei de escutar. Desliguei por completo ao mesmo tempo que parti para o imaginário da hipotética conversa do senhor ladrão.
Terá sido algo assim?
Senhor ladrão:
"Boa noite. Desculpe importunar a sua marcha, senhor, mas venho por este meio destituí-lo de quaisquer objectos valiosos que estejam dentro dos meus padrões de satisfação e interesse em troca de uma certa angústia e algum ressentimento da sua parte para com a minha pessoa, precisamente por desapossá-lo de objectos porventura pessoais e que lhe serão queridos.
Espero que não leve a mal esta minha intervenção nocturna. E desculpe lá qualquer coisa.
E já agora, boa sorte para o Porto amanhã. Não sei se o seu clube é o Porto mas como somos todos compatriotas, remamos todos no mesmo sentido, não é?
Então boa noite, sim? Bem haja!"
Chelsea 4 - Liverpool 4
Lá me vão levar o Pitbull...
Está escolhido o cabeça de lista às europeias pelo PSD. É o Paulo Rangel.
E é pena, pois era o único que, apesar da sua irritante voz, dava luta no parlamento. E que dava algum "gozo" às sessões parlamentares.
O Louçã é o que se vê, nem a uma mosca faz mal, apesar de algumas impertinentes perguntas.
O Jerónimo, esse, coitado! Quantas vezes o ouvi "perguntar" ao Socas para quê a cara de gozo - o que significa que não só não belisca como é beliscado, tanto a ouvir como a falar.
O Paulo Portas... Bem, esse já se sabe que o Socas só não lhe cospe porque não seria um acto de boa educação. Mas espezinha-o, vá...
E os outros... Nem sei quem são...
É certo que ninguém toca sequer ao de leve no primeiro-ministro, pois como se sabe, é mestre na arte de contrariar e dar a volta às questões. Qualquer que seja a pergunta, contrapõe sempre com o "lembra-se há 4 anos quando afirmou que blá, blá, blá...", e já se perdeu a questão inicial.
Mas o Rangel ainda conseguia puxar por aquilo. Consegue captar a atenção. E é certo que faz baixar o som da tv também...
De modo que me dá pena ver o anão partir - se vencer - para o parlamento europeu, no meio de centenas deles que por certo não fará grande mossa.
Vi esta noticia na Sic notícias em que antes se falou sobre as previsões do Banco de Portugal para a nossa economia. E falou-se no mais importante, o (des)emprego.
Nicolau Santos - que para quem não sabe, é o Director-Adjunto do Expresso - dizia relativamente ao possivel aumento do desemprego:
"Esta questão não pode ser só da responsabilidade do Estado. Tem que ser também das empresas e das pessoas dentro dessas empresas que têm ordenados mais elevados e que têm certas responsabilidades perante trabalhadores com salários mais baixos."
Concordo. O Estado tem o seu papel, claro. Principalmente na negociação com as empresas. Mas não podemos andar sempre de mão esticada e à espera do encosto do Estado.
Quanto à questão interna nas empresas, é assim tão difícil perceber? Ou o egoísmo é mesmo assim tanto, e que se lixem outros?
Voltando à (a)normalidade...
Sustentou Marinho Pinto que tais afirmações são gravíssimas por «criarem um clima de alarmismo na opinião pública» e terem «efeitos muito negativos para a credibilidade da Justiça e até dos próprios magistrados».
Efeitos negativos para a Justiça?!
E eu pergunto: Que Justiça?
A tal que justiça da Casa Pia que já se arrasta desde 2002? E que será por certo que será o mais pequenino a arcar com a culpa toda?
Ou falará da Justiça dos autarcas (que se sabem) que se vão safando um a um, sem o mínimo de decoro, ilibados ou com pena suspensa?
Será da futura Justiça da "Operação Furacão", onde a culpa por certo morrerá solteira? Ou pelo menos "casada" com Oliveira Costa?
Não, por certo falará da Justiça do caso da ponte de Entre-os-Rios em que ninguém foi culpado?
Ou do tal médico que apesar de confessar os crimes de pedofilia continua a exercer?
Eu confesso que não sei de que Justiça o bastonário fala. Mas por certo que não fala da de Portugal...
Pelo mínimo de inteligência que tenho, não creio que Justiça (portuguesa) e credibilidade combinem. Mas isto sou eu que penso...
Só uma nota final quanto a este caso. Se o recém-eleito presidente da SMMP afirma que há pressões sobre os magistrados enquanto que o Procurador Geral da República, em comunicado, nega quaiquer pressões e intimidações, um deles já falou de mais ou o outro falou de menos. Seja como for, nada de anormal, no país das maravilhas...
Acelerado...
E prontos, é tudo por hoje. Não há tempo para mais. Hora do soninho...
Porque a "grande roda"...
E porque não tenho tempo para mais (mais uma tareia - da boa - amanhã, por certo) aqui vos deixo algo que há muito não oiço e que foi "invocada" pela minha memória através de uma conversa.
Creio que este video não é oficial...
Boa semana para todos vós.
Mais questões existenciais...
- Porque é que o arco-íris não tem a cor preta?
- A que praia inglesa é que o Cristiano Ronaldo vai para ficar tão bronzeado ao longo do ano inteiro?
- E o Paulo Portas, porque é que tem os dentes mais brancos que a Branca de Neve?
- Porque é que a Turquia não se chama Perú?
- Porque é que a gaja insiste em meter conversa quando estou com os fones?
- Porque é que dizemos olha o passarinho e sorrimos?
- Porque é que nos meus tempos de Rua Sésamo não houve uma Luciana Abreu?
- Será que as senhoras da Loja do Cidadão em Faro podem usar indumentária em latex?
- E porque é que o Mourinho é o Especial e não o (Jorge) Jesus?
- Quando é que me sai o €uroMilhões?
- Porque é que a palavra do deputado basta e a minha não?
- O Universo está em expansão?
- Porque é que as pessoas gostam de lambe-botas, principalmente os que mandam? E porque é que estes não gostam de subordinados sinceros?
- A Maya já mentiu assim tanto?
- Porque é que os jogadores do Estrela estão há 8 meses sem receber e ninguém faz nada?
- Porque é que o contrário de estar vivo é estar morto?
- Como é que os malucos do riso têm tanto sucesso?
- Porque é que os Marcianos são verdes?
- E se os homens são de Marte, porque é que não são verdes?
- Porque é que mais vale um pássaro na mão que dois a voar? Devemos contentar-nos com o que não nos satisfaz por inteiro?
- Porque é que pisar merda é sinal de sorte?
- Como é que a vida são dois dias se eu já cá ando há mais de três?
- E já agora, onde raio está o Wally?!
Chuva molha-tolos.
O que é a chuva molha-tolos?
Ontem mesmo antes de chegar a casa deparei-me com a cuja e que me fez voltar à dúvida que há muito coabita com outros (pouquíssimos) pensamentos.
Não, a dúvida não é se sou ou não tolo por me ter molhado - sou-o por natureza, com ou sem chuva, neve ou sol, ou o que quer que seja, uma vez que a minha simples existência atesta o estado de tolice - mas sim o porquê de se chamar molha-tolos à chuva que me faz cócegas nas bochechas?
Será que é porque só os tolos é que pensam que não se molham e então não levam nada que os resguarde das gotículas e acabam por se molhar, atingindo portanto a condição de tolos por se molharem?
Ou é porque as pessoas que usam chapéu de chuva para chuvinha daquela são vistas pelos malucos, cools e afins como sendo tolos por não quererem ficar com os cabelos com aspecto de manhã de orvalho e porque o que dá estilo é andar à chuva "à homem!" (e já agora com a cintura das calças nos joelhos - vá, as gajas também, que dá estilo e ficam sexies)?
Ou terá sido quando um rapaz se estava a declarar à rapariga amada:
Ele - "Que mais provas te posso dar do meu amor por ti? Aqui me encontro, encharcado de amor, à chuva, esperando por um sopro do teu coração..."
Ela - "À chuva? Isto é lá chuva... Só um tolo é que se molha com isto! Olha, é o que isto é - chuva molha-tolos."
Ou será que é porque as primeiras pessoas a serem molhadas por este tipo de pluviosidade foram os membros da familia Tolos? E ficou para a história...
Se alguém souber a resposta, faça o favor de se chegar à frente. Isto já me acompanha desde a altura em que comecei a pensar. Ou seja, há coisa de 5 anos atrás... E já cansa.
(É nisto que dá quando os amigos resolvem ir para fora...)
Acho que vou mas é ler.
A Playboy.
Ouvi dizer que tem muitos artigos bonitos.
E imagens que dão para pensar e reflectir...
O porquê de ser...
Aqui fica o link para a crónica de Henrique Raposo no Sábado passado no Expresso, "Ode ao pequeno empresário".
Nestas férias recomendo...
Dê por onde der, adiem o que têm para fazer. Este filme é imperdível. Eu já vi e recomendo vivamente!
Já é tido como um dos grandes filmes do ano.
Visão: "Um filme para toda a familia, com uma história exemplar."
Público: "Uma fantástica adaptação. Ultra-realista. Um filme de acção como há muito não se via!";
Diário de Notícias: "Um must para os fãs do género e não só. A não perder!";
Expresso: "Quatro excelentes performances. Qual delas a melhor...?
Uma história de acção, altruísmo, intriga, inveja, indignação, fé e suspense que agarra e comove o espectador, com um final (nada) surpreendente.
O grande candidato ao Joaquim de melhor filme."
Eu avisei...
Quebrar promessas é feio. Feia!
Se há coisa que "detesto" - para quem me conhece - é procrastinar, pelo menos em determinados aspectos - e este é um deles.
Portanto, ao chegar a casa e não ver o post anunciado, deixou-me como um miudo num dia de Natal que repara que não tem prenda debaixo da árvore (ou na meia...).
Se salivaram com o doce do post anterior, salivem-se com este...
E meninas, é para acompanhar devidamente, ou seja, cheias de ritmo e alegria, fachavôr!
O Mikael Carreira que se cuide...
PS: Tenho a agradecer à An@ por me ter dado a conhecer esta pérola.
Foi sem intenção...
90 segundos à Treze.
Já cansa...
Circulo vicioso
Como se lê na reportagem, dizem estar preparados para a eventualidade (extrema) de a discoteca atingir a sua capacidade máxima para 400 pessoas. Acrescentam que esse dinheiro é dado e não é obrigação de quem o recebe de o gastar ali. Dinheiro dado não é retirado.
Isto de as mulheres darem o corpo - no caso, a presença - em troca de dinheiro leva-me de imediato para a prostituição que por sua vez me leva ao novo cartaz publicitário da Compal - goiaba - presente nas estações de metro e na rua.
Já alguém reparou no referido cartaz e na mensagem subliminar?
É parecido com a foto mas tem também a frase "Nasceu no Brasil mas já pediu a nacionalidade"
E o que tem isso a ver com a prostituição? Tem muito!
Ora que eu saiba quem pede a nacionalidade são as pessoas e não a fruta (fruta). É mais que óbvio, não? Que faz tão bem como sabe... Quero nem imaginá!
Ainda por cima vem saturar um mercado por si só já saturado... O da fruta, não o da fruta (fruta).
A mim é que não me enganam... Para quem anda distraído, o sinónimo de fruta - ou que lhe quiseram imputar - é meretriz. Vá, acompanhante (ou entertainer) de senhores do apito...
E foi por esta "confusão" de palavras que o presidente do FC Porto foi envolvido no caso "Apito Dourado" para o qual obteve a absolvição esta semana.
Só uma pessoa ingénua acreditaria que alguém seria condenado por oferecer fruta a outra pessoa - mal estariam os agricultores e merceeiros...
E a absolvição transporta-me de imediato para determinados autarcas envolvidos em casos de corrupção e favorecimentos que se safaram - de uma forma ou de outra, por falta de provas ou por simples pena suspensa - ou ainda estão em julgamento, pagando as despesas com dinheiros públicos.
Neste último quadro enquadra-se Isaltino Morais, que anda a bater todos os recordes de rídiculo, pavoneando-se enquanto vai confessando fugas ao fisco com a justificação de não saber que o estava a fazer, acrescentando que se limitava a fazer o que todos faziam...
Assinando documentos de uma propriedade em Cabo Verde que reverteria para si ainda que não o «soubesse». Mesmo sendo verdade, só mostra que assina sem saber o que está a assinar, o que é tão grave como ter consciência do que está a assinar...
Enquanto escrevo esta parte do texto só me vêm à cabeça os meus (na altura) adorados Iron Maiden com o seu "Only The Good Die Young"...
O triste disto é que, comece um assunto como comece, vai sempre desaguar - se se estiver para aí virado - para a porcaria habitual.
E mais triste ainda é quando na realidade estas pessoas que desfilam nesta feira de vaidades só ocupam os cargos que ocupam porque somo nós - localmente - que os elegemos.
Dê por onde der, por mais textos verdadeiros, sentidos, duros, ríspidos, irónicos, sarcásticos, indignados, que coloquem o(s) dedo(s) na(s) ferida(s) que se escrevam, a verdade é que os culpados desta situação toda somos todos nós. Se estamos nesta situação, grande parte da culpa é nossa.
Citando a Pronúncia, quando é que o povo português vai abrir os olhos e pensar que está na hora de fazer alguma coisa?
Fiquem desde já de sobreaviso, mais tarde ou mais cedo vamos agir. A minha geração e a geração seguinte vamos passar um mau bocado mas vamos dar a volta por cima e saberemos como lidar com bullies como vocês.
Não com violência mas com muito cérebro, coração e com a capacidade para sermos exigentes, e darmos um chuto nos compadrios e na mediocridade, ao contrário do que vocês andaram a fazer ao longo destes tempos..
Pelo menos faço por acreditar nisso.
O vosso tempo está a acabar, por isso aproveitem agora - e se é para rebentar com o país, façam-no já - porque a festa mais cedo ou mais tarde acaba-se. Riam agora que depois...
Porque será?
“16h não são horas de saída do trabalho...”, pensei.
Vislumbrei ao de longe e confirmei de perto o motivo da morosidade e lentidão dos automobilistas.
Passados mais uns quantos quilómetros e algum tempo, na descida da Marechal Gomes da Costa, na rotunda, lá estavam novamente.
Eu deixava-os passar e ainda assim insistiam em parar para olharem.
Se dizem que se vê a grandeza de uma nação pela forma como trata os seus idosos e os seus animais eu digo que se vê a idiotice de um povo pela forma como atrasa o trânsito para observar locais acidentados...
Sempre me questionei acerca das pessoas que param para verem os tais locais, que se deslumbram perante o aparato... O que será que ganham com isso?
O que é que retiram daí, observando o local? Digo observando porque ficam a olhar para aquilo como um burro olha para um palácio, como que à procura de uma questão existencialista qualquer.
Conseguem ter alguma conversa para além do óbvio: “olha, espetou-se”?
Se é por curiosidade basta olharem de passagem, não precisam, literalmente, parar.
Ou é por algo mais do que a simples curiosidade? Curiosidade mórbida, talvez?
Seja o que for não compreendo, mas não tenho nada a ver com o que cada um acha de um acidente. Só não me façam perder tempo, se faz favor...
Muito menos me “obriguem” a buzinar para que andem, pois por algum motivo vos dei passagem...
Clint Eastwood...
(Para desanuviar)
We live in more of a pussy generation now, where everybody's become used to saying, "Well, how do we handle it psychologically?" In those days, you just punched the bully back and duked it out. Even if the guy was older and could push you around, at least you were respected for fighting back, and you'd be left alone from then on.
Eles não têm culpa...
Não falo da crise financeira mas sim da crise institucional e na crise de valores éticos e morais, da crise na justiça e na educação e por aí adiante...
E se uma imagem vale por mil palavras, a de baixo vale por uma palavra: Eureka!
Mim, Tarzan. Tu, Jane. Nós, Europeus.
Simples! Eles não têm culpa porque não sabem mais, são limitados.
Está explicado!
Não sei se estou para aí virado...
Onde andem eles?
Futebolês...
"(...) O Benfica apesar de se apanhar a ganhar cedo por 2-0, continuou a não conseguir apresentar qualidade e textura de futebol (...)".
Textura de futebol?!
Nota: Começar a ouvir mais jogos comentados pelo Joaquim Rita e aprender a falar daquela forma...
"Vê se a tua qualidade e textura laboral te permitem colocar aquela base em estado tal de limpeza que te permita obter a reciprocidade da tua face correcta e longitudinalmente barbeada, obtendo tu, jovem, por via disso, a certeza absoluta e analítica de que a placa se encontra, efectivamente, livre de todo e qualquer elemento susceptível de a macular."
Boa semana.
PS: Este senhor tem uma forma muito engraçada de falar, o que fará com que figure aqui mais vezes. Estarei atento...
Xiii!
Onde é que já ouvi isto?
O presidente do Benfica discursou hoje na inauguração da Casa do Benfica de Almodôvar afirmando que "a nossa missão é estar no primeiro patamar em todas as frentes" e que "se seguirmos nesta linha seremos imparáveis. Estamos cada vez mais fortes para consolidar o que iniciámos há 8 anos."
A parte final é a parte a reter - 8 anos. Tirando para aí os 2 primeiros anos em que era de recuperação e reconstrução, no restante tempo o discurso foi sempre este.
Neste momento o glorioso não só é o maior como já é estratosférico...
Calmia...
Contrariando a "tempestade" que anda por aí...
Thievery Corporation "La Femme Parallel"
Quem me tira os Thievery, tira-me muito...
O PS é que sabe!
E por falar em cunhas...
Pesquisem. Não posso ser sempre eu a fornecer as informações, não é?
Vá, tem a ver com uma ilha ali para a esquerda.
Garanto-vos que vale a pena o tempo que eventualmente poderão perder.
Falam em mérito e o facto de a ilha ser pequenina mas como diz o povo, "Sem fogo não há fumo".
Abraços e beijinhos. Bom fom-de-semana.
MSA
Em inglês, que é moderno.
Sempre ouvi dizer que a descer é mais fácil...
Mais um?
Sim, já vi as fotos. Não, não comprei a revista - tenho mais que fazer com o meu dinheiro -, não foi preciso.
As fotos não são muito artísticas (se bem que nunca o são propriamente) e apenas servem para confirmar o que já se sabia, que a rapariga até que é jeitosa.
Mas o que me leva a escrever não é a capa nem o conteúdo - gráfico ou escrito - mas como para um desenvolvimento de uma ideia tem que haver sempre uma introdução, vou ao que interessa (ou nem por isso).
Estava no trabalho quando uma colega passou por mim com a revista e me perguntou se queria ver.
Eu: "Não, obrigado, já vi as fotos. Que nem estão nada de especial."
M: "É que toda a gente quer ver, não percebo. O meu namorado é que me pediu para comprar para ler no comboio."
Eu: "Ah... E livros, não há? Jornais? Sim, que aquilo há-de ter grande coisa para ler..."
Não me lembro da resposta dela. E "desliguei". Até ter voltado a pensar naquela curta troca de palavras.
Já estou a ver o cromo (não o conheço, posso julgar sem o mínimo problema), triunfante e orgulhoso por estar a embrulhar - que é como quem diz a ler (que é como quem diz, a ver a boazona descascada!) - a Playboy no comboio, a ser o alvo da concentração dos olhares, a "cuscarem" acerca da personagem... Grande maluco!
Mais maluco serias se em vez de pedires à tua namorada, comprasses tu próprio a revista...
A modos que foi assim, o momento alto do meu dia.
Foi esse e também quando vieram ter comigo duas senhoras com quem vou ter formação e me perguntaram qualquer coisa como: "Então mas o Treze tem o quê, vinte e poucos anos, não?"
Pois sim...
A celeridade...
Estou incrédulo!
Se eu "paguei" o casamento, porque é que não fui convidado?!
E se...
Interessante no mínimo...
Ela - Amor, achas-me boa na cama?
Ele - Comparada com a vizinha de cima, nem por isso...
(É só para abrir as hostes)
Santana Lopes: "Continuo e continuarei a amar a Cinha. Não a consigo esquecer!"
"E sim, pretendo concorrer a Lisboa para rebentar mais com ela."
Paulo Portas: "Vou branquear os meus dentes. E vou saber que salão é que o Quique frequenta para tirar esta minha palidez."
Cinha Jardim: "Nunca esquecerei aquele carrapito do Pedro..."
Cristiano Ronaldo (CR7): "Se todos fizessem o que já fiz, se calhar Portugal já era campeão do mundo." (Espera! Ele já disse isso...)
Manuela Ferreira Leite: "Vou deixar a política. O meu coração não se consegue abstrair do Treze. Amo-o loucamente. Tanto quanto o Sócrates ama o Magalhães*." (Oh lá! Por esta não esperava)
Alberto João Jardim: "O meu sonho era ser como o Fidel, mas falta-me o cabelo. Raios partam o Sócrates, até da mesma cor tem..."
CR7: "Estou muito bem em Manchester. Mas estarei melhor em Madrid."
Carlos Queiroz: "Ganhar os 5 jogos? Nem 1, quanto mais 5. O Ronaldo sozinho não consegue tudo, certo? Ele vale por 11 mas na realidade é só 1."
CR7: "Quero ir para o Real! Ou ficar em Manchester."
Cláudia Vieira: "Eu estou com o Pedro mas só consigo pensar no Treze" (Desculpa Cláudia, até que não és má de todo mas quem eu quero mesmo é a Manuela. É com ela que quero ser feliz!)
Vitor Constâncio: "Acho ridículo alguém como eu, com o trabalho que tenho, só ganhar 200 mil € por ano"
Pinto Monteiro: "A justiça em Portugal é uma palhaçada!"
Mário Lino: "Basicamente a terceira ponte e o aeroporto servem para desviar mais uns cobres e ajudar o Jorge, que a sua empresa está com uns lucros baixinhos... E mais uns amigos."
Augusto Santos Silva: "Ai daquele que bater no meu menino! Faço-lhe a vida negra!"
CR7: "A minha mãe é do Real, assim como eu desde pequenino. Mas o meu coração é vermelho."
Jorge Coelho: "Foi o José Eduardo que me ensinou a subir na vida, para fazer como ele e aproveitar o que não é dele. Disse-me para criar uma empresa de construção civil e aproveitar-me do sistema favorável do país e dos amigos. Não digo é de que país falo nem de que amigos..."
Quique Flores: "Coño! Não percebo nada do que o presidente diz. Só percebo os «hãs»..."
Paulo Bento: "Não gosto do Veloso. Nunca gostei daquele gordo. O Roca faz mais o meu estilo, com aquele cabelo..."
Jesualdo Ferreira: "Vamos ser penta-campeões para o ano."
Dias Loureiro: "Os portugueses são uns trouxas!"
Ferreira de Oliveira: "Vamos ter que continuar a aumentar os preços porque o Estado nos leva muito e os 200% de lucros são insuficientes."
Lili Caneças: "Estou mais linda que nunca."
Quanto a mim, vejo-me a aproveitar o dia para mandar muita gente à merda. "Eh pá, é do dia! Não leves a mal. O resto do ano dou-te graxa."
"E o Sócrates? Nada?"
Não tenho capacidade. É triste mas é areia a mais para a minha camioneta. Ou é isso ou ele diz sempre a verdade...
E é assim que seria o dia das verdades. Eu sei que é um post muito fraquinho. A ideia, confesso, foi excelente. A hora e a minha falta de jeito é que arruinaram o post...
*Magalhães, o computador...